São Paulo - Em agosto de 2013, o PT começou a buscar assinaturas para implantar, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), uma CPI que investigasse o chamado “cartel” que se instalou nas gestões do PSDB no governo de São Paulo.
Para se implantar uma CPI na Alesp, são necessárias as assinaturas de 32 parlamentares. Com menos de quinze dias, 26 deputados aderiram ao movimento petista.
Porém, nove meses depois, a CPI continua emperrada e neste período somente mais dois deputados assinaram o pedido. “O governador Geraldo Alckmin blindou a Alesp e impediu que a Alesp investigasse o caso. Não acredito que sairá do papel, essa CPI”, acusou o pessimista líder do PT na Casa, João Paulo Rillo.
Há, para o petista, uma preocupação dos tucanos com o processo eleitoral. “Essa CPI seria letal para a candidatura do Alckmin. É o maior esquema de corrupção da história de São Paulo”, afirma Rillo.
Igor Carvalho, do SpressoSP - 22/5/2014
Linha fina
Oposição acusa governador de blindar o escândalo. “Seria letal para a candidatura do Alckmin. É o maior esquema de corrupção de São Paulo”, afirma líder do PT na Alesp
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