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São Paulo – O Centro Administrativo São Paulo (Casp) do HSBC, na zona oeste da capital, foi alvo de manifestação do Sindicato para alertar os cerca de mil trabalhadores do local sobre os riscos em relação à manutenção do emprego e dos direitos, caso a instituição inglesa deixe de atuar no Brasil.
> Vídeo: reportagem especial da TVB
> Bancários devem se preparar para greve
Durante o protesto na manhã da terça 26, a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira, enfatizou que a entidade tem se mobilizado – junto a parlamentares e órgãos reguladores do Sistema Financeiro Nacional – desde que surgiram os primeiros boatos sobre a venda do HSBC. “Estamos cobrando que a direção do banco marque negociação e esclareça a situação. As notícias vêm apenas por meio da imprensa, causando insegurança entre os 21 mil funcionários da instituição em todo o país”, disse, destacando a necessidade de todos estarem preparados para ir à greve. “Se ocorrer incorporação ou fusão, apenas uma forte resistência dos bancários será capaz de manter os empregos.”
O Casp reúne setores como câmbio, compensação, retaguarda às agências e PABs (Postos de Atendimento Bancário), entre outros. Em todos eles, segundo um funcionário do complexo, o clima é tenso. “Eu e meus colegas chegamos ao trabalho com a sensação de que estaremos desempregados no final do dia. Ninguém sabe o que dizer, nem mesmo as pessoas em cargos mais elevados. Muitos já procuram colocação em outras empresas, outros preferem aguardar. Mas o fato é que tudo está bem difícil e confuso. Estamos sem chão e é impossível planejar um futuro numa situação dessas”.
Liliane Fiuza, diretora do Sindicato e funcionária do HSBC, orienta os bancários a procurarem se informar apenas pelos veículos de comunicação da entidade. “Nesse momento é essencial a unidade entre os trabalhadores. Informações sem fundamento apenas acirram os ânimos e aumentam o temor. Por isso, procure sempre conversar com um representante do Sindicato para tirar dúvidas ou denunciar abusos, irregularidades.”
Santander, Itaú e Bradesco demonstraram interesse em adquirir o HSBC. Outros possíveis candidatos são o BTG Pactual, o canadense Bank of Nova Scotia e o chinês ICBC.
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> Bancários do HSBC devem se preparar para ir à greve
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Durante o protesto na manhã da terça 26, a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira, enfatizou que a entidade tem se mobilizado – junto a parlamentares e órgãos reguladores do Sistema Financeiro Nacional – desde que surgiram os primeiros boatos sobre a venda do HSBC. “Estamos cobrando que a direção do banco marque negociação e esclareça a situação. As notícias vêm apenas por meio da imprensa, causando insegurança entre os 21 mil funcionários da instituição em todo o país”, disse, destacando a necessidade de todos estarem preparados para ir à greve. “Se ocorrer incorporação ou fusão, apenas uma forte resistência dos bancários será capaz de manter os empregos.”
O Casp reúne setores como câmbio, compensação, retaguarda às agências e PABs (Postos de Atendimento Bancário), entre outros. Em todos eles, segundo um funcionário do complexo, o clima é tenso. “Eu e meus colegas chegamos ao trabalho com a sensação de que estaremos desempregados no final do dia. Ninguém sabe o que dizer, nem mesmo as pessoas em cargos mais elevados. Muitos já procuram colocação em outras empresas, outros preferem aguardar. Mas o fato é que tudo está bem difícil e confuso. Estamos sem chão e é impossível planejar um futuro numa situação dessas”.
Liliane Fiuza, diretora do Sindicato e funcionária do HSBC, orienta os bancários a procurarem se informar apenas pelos veículos de comunicação da entidade. “Nesse momento é essencial a unidade entre os trabalhadores. Informações sem fundamento apenas acirram os ânimos e aumentam o temor. Por isso, procure sempre conversar com um representante do Sindicato para tirar dúvidas ou denunciar abusos, irregularidades.”
Santander, Itaú e Bradesco demonstraram interesse em adquirir o HSBC. Outros possíveis candidatos são o BTG Pactual, o canadense Bank of Nova Scotia e o chinês ICBC.
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Jair Rosa – 26/5/2015