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São Paulo – Os participantes da ativa e aposentados da Cassi (Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil) aprovaram o Relatório 2014 da entidade. A consulta em todo o país ocorreu de 27 de abril a 4 de maio, sendo que 28.652 votaram sim, 13.034 assinalaram não, 15.012 nulos e 19.413 foram em branco, num total de 76.111 votantes.
Silvia Muto, diretora do Sindicato e integrante do Conselho de Usuários da Cassi, destaca que a aprovação do balanço já em primeiro turno – pela primeira vez desde que o relatório é apresentado – demonstra a confiança do funcionalismo na gestão da entidade. “O déficit de cerca de R$ 100 milhões no ano passado não está vinculado apenas com resultado de 2014 mas, sim, com o modelo de saúde imposto pelo mercado relacionado a serviços médicos. As pessoas entenderam essa situação e por isso houve essa aprovação.”
A dirigente explica ainda que a luta agora é para que a direção da estatal marque reunião para discutir especificamente a situação da caixa de assistência. ”O banco quer que as contas sejam sanadas onerando apenas e tão somente os funcionários. Não aceitamos isso. Se tem de haver sacrifício, que seja de ambas as partes. Além disso, é imprescindível fortalecer a Estratégia de Saúde da Família como modelo de gestão.”
Leia mais
> Funcionalismo quer discutir Cassi com o BB
Silvia Muto, diretora do Sindicato e integrante do Conselho de Usuários da Cassi, destaca que a aprovação do balanço já em primeiro turno – pela primeira vez desde que o relatório é apresentado – demonstra a confiança do funcionalismo na gestão da entidade. “O déficit de cerca de R$ 100 milhões no ano passado não está vinculado apenas com resultado de 2014 mas, sim, com o modelo de saúde imposto pelo mercado relacionado a serviços médicos. As pessoas entenderam essa situação e por isso houve essa aprovação.”
A dirigente explica ainda que a luta agora é para que a direção da estatal marque reunião para discutir especificamente a situação da caixa de assistência. ”O banco quer que as contas sejam sanadas onerando apenas e tão somente os funcionários. Não aceitamos isso. Se tem de haver sacrifício, que seja de ambas as partes. Além disso, é imprescindível fortalecer a Estratégia de Saúde da Família como modelo de gestão.”
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Jair Rosa – 5/5/2015
