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Procedimentos para interessados na CCV do BB

Linha fina
Funcionários do Banco do Brasil que quiserem pleitear pagamento das sétima e oitava horas por meio da Comissão de Conciliação Voluntária devem manifestar interesse ao Sindicato e preencher formulário
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São Paulo – Os assistentes e analistas do Banco do Brasil que quiserem reivindicar, por meio da  Comissão de Conciliação Voluntária (CCV), o pagamento das sétimas e oitavas horas trabalhadas como extras devem registrar o interesse contatando a central de atendimento do Sindicato (3188-5200).

Também terão de preencher documento em três vias (clique aqui) e anexá-lo junto a cópias do CPF, RG, além das páginas de identificação e do contrato profissional da Carteira de Trabalho.

Todos os documentos deverão ser protocolados no Sindicato (Rua São Bento, 413) ou nas regionais. A entidade, então, encaminhará tudo ao banco, que deverá agendar data para reunião da comissão.

A CCV é um fórum extrajudicial de negociação previsto na CLT (Consolidação das Leis de Trabalho) – formado por no mínimo um integrante indicado pelo Sindicato e outro pelo banco –, que permite aos funcionários cobrar direitos trabalhistas.

Assembleia – Em assembleia realizada no final de abril, os bancários optaram por ter a alternativa de negociar, mediante a presença do Sindicato, acordos extrajudiciais relativos ao pagamento de 7ª e 8ª horas.

No ano passado, o Banco do Brasil obrigou parte de assistentes e analistas – que trabalhavam além da jornada bancária – a escolherem entre reduzir o expediente para seis horas com diminuição salarial ou manter o horário e o salário.

Com isso, o Sindicato entrou com ações para reivindicar como extras as 7ª e 8ª horas trabalhadas por assistentes e analistas no período anterior a essa mudança, implantada em 2013.

“As ações coletivas na Justiça continuam. Em breve o Sindicato vai ingressar com novas ações porque obteve novas testemunhas. O pagamento das 7ª e 8ª horas e a redução da jornada para seis horas sem redução salarial são bandeiras históricas e continuam na pauta", ressalta o dirigente sindical e funcionário do Banco do Brasil Ernesto Izumi.
Para mais informações, leia sobre o andamento dos processos no site do Sindicato ou envie dúvidas para [email protected].


Rodolfo Wrolli – 4/6/2014

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