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São Paulo – O futuro dos trabalhadores do HSBC foi um dos temas centrais de audiência pública ocorrida no plenarinho da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep). O evento, organizado pelo deputado estadual Tadeu Veneri (PT-PR), contou com a participação de dirigentes sindicais, integrantes da associação comercial e representante da prefeitura de Curitiba.
“Nosso foco é que o trabalhador não seja prejudicado com a possível mudança de comando no HSBC. Mas é preciso que haja mais envolvimento, pois estamos falando de quase 8 mil empregos somente em Curitiba. É preciso, por exemplo, que o Governo do Estado participe desta luta, porque, até o momento, não se manifestou”, comentou Tadeu Veneri, que presidiu a audiência. O Paraná é governado por Beto Richa (PSDB).
Entre os encaminhamentos aprovados no debate destacam-se: criação de um fórum paranaense em defesa do emprego, cobrar que outros estados realizem o mesmo debate nas assembleis legislativas – ampliando apoio da sociedade e parlamentar aos trabalhadores do HSBC – e promover a discussão acerca da federalização do banco.
Valdir Fernandes, o Tafarel, diretor do Sindicato e funcionário do HSBC, participou da audiência e a avaliou como muito positiva. “A associação comercial da cidade, por exemplo, está preocupadíssima e quer ajudar na luta pela preservação dos empregos e que a matriz do banco fique em Curitiba. Há por parte do movimento sindical da cidade uma preocupação quanto ao futuro do banco e dos bancários, assunto abordado, inclusive, nas manifestações dos professores do Paraná que estão em greve.”
O presidente da Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), Roberto Von Der Osten, também participou da audiência. Além de mostrar preocupação com a questão do emprego e de temas sociais, Roberto disse que quer alternativas que não penalizem os bancários. “Não podem simplesmente fechar as portas e ficar por isso mesmo. Não vamos pagar a conta dos banqueiros”, afirmou.
Entre os interessados pela compra do HSBC estariam Bradesco, Santander, Itaú, BTG Pactual, Bank Of Nova Scotia e ICBC.
Leia mais
> Bradesco pensa em R$ 10 bilhões pelo HSBC Brasil
Redação, com informações do Sindicato dos Bancários de Curitiba - 5/6/2015
“Nosso foco é que o trabalhador não seja prejudicado com a possível mudança de comando no HSBC. Mas é preciso que haja mais envolvimento, pois estamos falando de quase 8 mil empregos somente em Curitiba. É preciso, por exemplo, que o Governo do Estado participe desta luta, porque, até o momento, não se manifestou”, comentou Tadeu Veneri, que presidiu a audiência. O Paraná é governado por Beto Richa (PSDB).
Entre os encaminhamentos aprovados no debate destacam-se: criação de um fórum paranaense em defesa do emprego, cobrar que outros estados realizem o mesmo debate nas assembleis legislativas – ampliando apoio da sociedade e parlamentar aos trabalhadores do HSBC – e promover a discussão acerca da federalização do banco.
Valdir Fernandes, o Tafarel, diretor do Sindicato e funcionário do HSBC, participou da audiência e a avaliou como muito positiva. “A associação comercial da cidade, por exemplo, está preocupadíssima e quer ajudar na luta pela preservação dos empregos e que a matriz do banco fique em Curitiba. Há por parte do movimento sindical da cidade uma preocupação quanto ao futuro do banco e dos bancários, assunto abordado, inclusive, nas manifestações dos professores do Paraná que estão em greve.”
O presidente da Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), Roberto Von Der Osten, também participou da audiência. Além de mostrar preocupação com a questão do emprego e de temas sociais, Roberto disse que quer alternativas que não penalizem os bancários. “Não podem simplesmente fechar as portas e ficar por isso mesmo. Não vamos pagar a conta dos banqueiros”, afirmou.
Entre os interessados pela compra do HSBC estariam Bradesco, Santander, Itaú, BTG Pactual, Bank Of Nova Scotia e ICBC.
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Redação, com informações do Sindicato dos Bancários de Curitiba - 5/6/2015
