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São Paulo - Foi instalada no Senado Federal uma comissão com 27 parlamentares para conduzir as discussões na Casa sobre a reforma política aprovada pela Câmara dos Deputados.
A primeira reunião de trabalho está marcada para terça 30, quando o Jucá vai apresentar um plano de ação. A intenção é aprovar uma proposta até 17 de julho, visando as regras das eleições do ano que vem. O relator acrescenta que a comissão terá um prazo mais extenso para analisar as regras que valerão para 2018.
"O desafio é grande. Nós não podemos nos dispersar. Temos que trabalhar com alguns temas, nos quais seja possível um consenso e que tenham, de fato, substância do ponto de vista da organização partidária e na redução do custo das campanhas eleitorais - defendeu Jorge Viana (PT-AC), presidente da comissão.
O relator, Romero Jucá (PMDB-RR), afirmou que "a intenção é ampliar o texto da Câmara. Vamos votar algumas matérias já aprovadas lá, mas inovar em outras, inclusive diminuindo os custos das campanhas. Não adianta só discutir financiamento de campanha, sem debater o tamanho das campanhas".
Manobra - Um dos pontos mais importante da pauta é o financiamento empresarial das campanhas eleitorais. Na Câmara, graças a uma manobra do presidente, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi aprovada proposta que torna lei, prevista em Constituição, o financiamento privado para os partidos políticos.
A condução de Cunha no processo de votação está sendo contestada no Supremo Tribunal Federal
Leia mais
> Dinheiro empresarial corrompe a democracia
> Luta continua no STF contra manobra de Cunha
A primeira reunião de trabalho está marcada para terça 30, quando o Jucá vai apresentar um plano de ação. A intenção é aprovar uma proposta até 17 de julho, visando as regras das eleições do ano que vem. O relator acrescenta que a comissão terá um prazo mais extenso para analisar as regras que valerão para 2018.
"O desafio é grande. Nós não podemos nos dispersar. Temos que trabalhar com alguns temas, nos quais seja possível um consenso e que tenham, de fato, substância do ponto de vista da organização partidária e na redução do custo das campanhas eleitorais - defendeu Jorge Viana (PT-AC), presidente da comissão.
O relator, Romero Jucá (PMDB-RR), afirmou que "a intenção é ampliar o texto da Câmara. Vamos votar algumas matérias já aprovadas lá, mas inovar em outras, inclusive diminuindo os custos das campanhas. Não adianta só discutir financiamento de campanha, sem debater o tamanho das campanhas".
Manobra - Um dos pontos mais importante da pauta é o financiamento empresarial das campanhas eleitorais. Na Câmara, graças a uma manobra do presidente, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi aprovada proposta que torna lei, prevista em Constituição, o financiamento privado para os partidos políticos.
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Redação, com informações da Agência Senado - 25/6/2015