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São Paulo – Contra as arbitrariedades, os desrespeitos, a tortura psicológica e as injustiças da Gerência de Ocorrências Especiais (GOE), o Sindicato realizou um protesto no Vila Santander na terça-feira 21. GOE é o departamento do banco espanhol responsável por apurar desvios de conduta, mas diversas denúncias de funcionários que foram interrogados pelos investigadores apontam para uma enxurrada de abusos durante os inquéritos.
O protesto deu resultado e ainda durante sua realização, representantes do Santander procuraram o Sindicato e sugeriram uma reunião sobre o assunto.
Os dirigentes sindicais denunciaram às centenas de bancários que chegavam para o trabalho as brutalidades praticadas pelo departamento. Também orientaram os que porventura enfrentarem os interrogatórios a não assinar qualquer documento de confissão, pois o banco se utiliza dessa prática para demitir por justa causa. O artigo 5º da Constituição Federal garante o direito de não produzir provas contra si mesmo.
> Tortura psicológica no Vila Santander
> Vídeo: protesto contra afastamentos sem provas
As negociações para a renovação do Acordo Coletivo Aditivo, que garante direitos exclusivos aos bancários do Santander, também foram abordadas durante o ato.
Dirigentes sindicais distribuíram material (clique aqui) com as reivindicações e ressaltaram a importância de se acompanhar as negociações pelo site e pela Folha Bancária.
> Santander precisa avançar no Acordo Aditivo
> Metas são abordadas na primeira mesa sobre aditivo
“Afinal, tratam-se de reivindicações que afetam a vida de todos, como mudanças na AQO, extensão de convênio para dependentes, revisão das metas, dentre outras”, destaca André Bezerra (foto).
Rodolfo Wrolli – 21/6/2016
O protesto deu resultado e ainda durante sua realização, representantes do Santander procuraram o Sindicato e sugeriram uma reunião sobre o assunto.
Os dirigentes sindicais denunciaram às centenas de bancários que chegavam para o trabalho as brutalidades praticadas pelo departamento. Também orientaram os que porventura enfrentarem os interrogatórios a não assinar qualquer documento de confissão, pois o banco se utiliza dessa prática para demitir por justa causa. O artigo 5º da Constituição Federal garante o direito de não produzir provas contra si mesmo.
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“Queremos que o banco nos informe sobre casos de afastamento movidos pela GOE e os motivos; e que, principalmente, trate os trabalhadores de forma respeitosa nos inquéritos”, afirma André Bezerra, dirigente sindical e bancário do Santander. “Se o Santander em seu slogan, pergunta, ‘o que pode fazer por você hoje?’, nós respondemos que pode começar tratando seus funcionários com respeito e dignidade”, acrescenta.![Foto: Paulo Pepe](http://www.spbancarios.com.br/Uploads/ckfinder/userfiles/images/andre_bezerra_materia.jpg)
As negociações para a renovação do Acordo Coletivo Aditivo, que garante direitos exclusivos aos bancários do Santander, também foram abordadas durante o ato.
Dirigentes sindicais distribuíram material (clique aqui) com as reivindicações e ressaltaram a importância de se acompanhar as negociações pelo site e pela Folha Bancária.
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“Afinal, tratam-se de reivindicações que afetam a vida de todos, como mudanças na AQO, extensão de convênio para dependentes, revisão das metas, dentre outras”, destaca André Bezerra (foto).
Rodolfo Wrolli – 21/6/2016
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