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São Paulo – Em pouco mais de 20 dias, o “governo” interino de Michel Temer já colocou em prática muitas das medidas anunciadas no sentido de diminuir programas sociais e verbas para área como Educação e Saúde, com a justificativa de que é preciso “enxugar” o Estado.
Assim, defende a redução do Bolsa Família – a ideia seria cortar 10% do programa –, anuncia cortes no Minha Casa, Minha Vida – depois voltou atrás diante da pressão popular –, a extinção do Ministério da Cultura – também revertida após mobilização da sociedade. E ainda cortes de verbas nas áreas da Educação e Saúde, que atacam diretamente direitos básicos garantidos pela Constituição de 1988.
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No entanto, na contramão desse discurso de redução de gastos, anuncia a criação de 14.419 novos cargos federais. A medida foi aprovada na quinta-feira 2, pela Câmara dos Deputados, junto com outra que prevê reajustes para o Judiciário e para servidores da Câmara, Senado, Tribunal de Contas da União (TCU) e Ministério Público da União, que representarão impacto de mais de R$ 58 bilhões no Orçamento da União.
> Câmara aprova aumento a servidores
Segundo o jornal Folha de S.Paulo, a criação dos novos cargos foi inserida no projeto de lei que concedeu aumento aos servidores da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). Dos 14 mil cargos criados, a Folha especifica que 4.732 são de técnicos administrativos em Educação. Outros 516 postos são de analista (sem especificar a área) para o Comando do Exército. Se a medida for aprovada pelo Senado, os novos cargos deverão ser preenchidos por meio de concurso.
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Redação, com informações da Rede Brasil Atual – 3/6/2016
Assim, defende a redução do Bolsa Família – a ideia seria cortar 10% do programa –, anuncia cortes no Minha Casa, Minha Vida – depois voltou atrás diante da pressão popular –, a extinção do Ministério da Cultura – também revertida após mobilização da sociedade. E ainda cortes de verbas nas áreas da Educação e Saúde, que atacam diretamente direitos básicos garantidos pela Constituição de 1988.
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