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Chapéu
Condições de trabalho

Banco do Brasil se compromete a apresentar proposta para a PSO

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Tela de computador mostra integrantes da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil durante reunião para cobrar melhorias nas condições de trabalho na Plataforma de Suporte Operacional

Em reunião com a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), representantes da empresa ouviram as demandas dos trabalhadores da PSO (Plataforma de Suporte Operacional) e se comprometeram a apresentar uma proposta para as reivindicações até a primeira semana de julho. A reunião foi realizada na tarde desta quarta-feira 21.

Os trabalhadores da PSO cobram a manutenção das comissões de gratificação de caixas para os funcionários que já a recebem, e que o banco assegure a função de caixa, principalmente nas regiões com demanda da população para este tipo de atendimento.

Os sindicalistas também pontuaram a questão do combate ao assédio moral e das metas abusivas, e reforçaram o pedido por mais contratações de funcionários por meio da abertura de concursos a fim de reduzir a sobrecarga de trabalho na PSO.

>Acesse o novo canal de denúncias do Sindicato

A CEBB também cobrou a criação de um encarreiramento interno na PSO, por meio do qual os serviços especializados como pagamento de alvarás judiciais e precatórios (DJO), recuperação de dívidas e oferta de produtos financeiros sejam feitos por funcionários com comissão, por causa da especificidade destes tipos de função.

Foi reivindicado ainda que os gestores da PSO parem de encaminhar mensagens via WhatsApp no celular pessoal dos funcionários, e que o banco implante ferramentas internas para a comunicação entre os funcionários, ou forneça equipamentos de celular para todos.

Foi reforçada também a cobrança para a criação de cursos de formação e especialização para a condução dos processos da PSO.

“Não vamos aceitar redução de salários, assédio moral ou cobrança por metas abusivas que causam adoecimento nos trabalhadores. Exigimos também solução para a situação dos funcionários que se deslocam para várias localidades como ´caixa-volante´ por ocasião de má programação e administração da demanda e dos processos.”

Getúlio Maciel, representante da Fetec-CUT/SP na Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB)
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