O presidente Lula participou, nesta quinta-feira 27, da terceira reunião plenária do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável, conhecido como Conselhão. O encontro reuniu cerca de 250 conselheiros no Itamaraty, em Brasília. A reunião também teve a presença do vice-presidente Geraldo Alckmin e dos ministros Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Fernando Haddad (Fazenda), Margareth Menezes (Cultura) e Marina Silva (Meio Ambiente e Mudança do Clima), entre outros.
O Conselhão foi criado em 2003, no primeiro mandato de Lula. Durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o grupo foi abolido e retomou com Lula, com o número de integrantes ampliado, formado por pessoas de diversos setores da sociedade, como integrantes de movimentos sociais e sindicais, empresários, artistas, influenciadores digitais, médicos, líderes indígenas, professores e economistas.
"O Conselho representa a sociedade civil, com os mais diferentes pensamentos, para tentar apresentar ao governo propostas e solucionar problemas", destacou o presidente Lula durante a cerimônia.
A presidenta do Sindicato e uma das coordenadoras do Comando Nacional Unificado, Neiva Ribeiro, foi convidada a participar como representante do Conselho. "Uma responsabilidade fazer parte de um grupo de pessoas de diversos setores da sociedade, para discutir, propor e reforçar nossa visão para os rumos do país. Temos muito a contribuir e sabemos que este governo ouve e conversa com cada segmento, o que enriquece o diálogo político e social", afirmou Neiva.
Durante o evento, o presidente Lula sancionou o programa Mover (Mobilidade Verde e Inovação), o Plano de Adaptação às Mudanças Climáticas e o Marco Regulatório de Fomento à Cultura.
"O presidente Lula também reforçou a importância dos bancos públicos no Brasil e criticou o mercado financeiro especulador. Sabemos que os bancos públicos desempenham um papel fundamental na economia brasileira, pois são um importante instrumento de política econômica e de promoção ao desenvolvimento econômico e social", destacou Neiva Ribeiro.