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Ciclovias, uma revolução urbana

Linha fina
Edição de julho da Revista do Brasil aborda investimentos para expansão da malha cicloviária em SP e peleja para diminuir dependência dos automóveis; publicação denuncia ainda lobby dos transgênicos e traz reportagens de turismo, cultura, artigos e muito mais
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São Paulo – A edição de julho da Revista do Brasil já está disponível para os bancários sindicalizados. A publicação destaca na capa as mudanças que os investimentos na expansão da malha cicloviária estão trazendo para a cidade de São Paulo. Cicloativistas ressaltam o impacto simbólico que a faixa exclusiva da Avenida Paulista tem na batalha conceitual por um sistema de mobilidade que diminua a supremacia dos automóveis.

A edição de julho traz também a história da ruína de parte de um império encravado na floresta amazônica: a Fordlândia, uma área de 15 mil quilômetros quadrados que pertenceu ao industrial norte-americano Henry Ford, que planejava estabelecer ali sua base de fornecimento de borracha.

Com a Fifa e seus dirigentes mergulhados em escândalos de corrupção, muitos amantes do futebol sentem nostalgia de tempos mais puros e autênticos. Essas características ainda resistem nos campeonatos amadores disputados nos campinhos e várzeas das periferias, retratados nesta edição da RdB. O texto aborda ainda os contrastes do esporte mais apreciado do planeta.

A Câmara dos Deputados desobrigou a indústria de alimentos a informar a presença de componentes geneticamente modificados nas embalagens dos produtos. A Revista do Brasil denuncia o lobby das multinacionais pelo direito de não informar aos consumidores que estão consumindo transgênicos nos alimentos – apesar das incertezas sobre seus impactos na saúde.

Reportagem conta a história o Renascença Clube, palco de referência e resistência do bom samba, fundado para oferecer um espaço que a classe média negra carioca não encontrava em redutos culturais no Rio de Janeiro dos anos 1950.

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Redação – 13/7/2015
 
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