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São Paulo – A Comissão de Organização dos Empregados (COE) voltou a debater a situação dos funcionários com o HSBC. O encontro ocorreu na sexta-feira 24 e tratou dos temas emprego e denúncias de assédio moral para o cumprimento de metas abusivas.Os sindicalistas voltaram a cobrar a formalização de acordo sobre garantia de emprego de todos os trabalhadores. Os negociadores do banco afirmaram não poder atender à reivindicação, mas disseram que todas as saídas são repostas. “Vamos insistir nessa reivindicação, pois isso dará mais segurança a todos os funcionários”, afirma a diretora do Sindicato e bancária do HSBC Liliane Fiuza.
Os dirigentes cobraram providências da instituição financeira no que se refere às denúncias de assédio moral para a venda de produtos e cumprimento de metas abusivas. “Há relatos de trabalhadores de diversas partes do país de que a pressão aumentou muito e eles não têm como dar conta da demanda, principalmente no ambiente de incerteza que ronda o banco”, disse Liliane.
O negociador pelo HSBC disse não haver orientação para essas cobranças e que apurará todos os casos.
Questionados sobre as negociações sobre a venda da instituição, os representantes do HSBC afirmaram não ter informações sobre o assunto.
Campanha – A orientação do Sindicato e da COE é que os funcionários prossigam com a coleta de assinaturas em defesa do emprego. “Precisamos obter o maior número de adesões possível, pois temos de envolver toda a sociedade nessa luta. Só assim poderemos cobrar parlamentares e governo federal para que fiquem ao lado dos trabalhadores na defesa dos empregos e direitos.”
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Campanha – A orientação do Sindicato e da COE é que os funcionários prossigam com a coleta de assinaturas em defesa do emprego. “Precisamos obter o maior número de adesões possível, pois temos de envolver toda a sociedade nessa luta. Só assim poderemos cobrar parlamentares e governo federal para que fiquem ao lado dos trabalhadores na defesa dos empregos e direitos.”
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