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São Paulo – O Santander está transformando algumas agências localizadas em shoppings, na capital paulista, em agências de negócios. Para isso, o banco está retirando desses locais os caixas e coordenadores.
“Somos contrários a essa mudança por parte do Santander. Entendemos que o banco é uma instituição de concessão pública e tem o dever de atender a todos, sem discriminação”, declara a dirigente sindical Maria Lellis.
Questionado pelo Sindicato, o banco assegurou que os trabalhadores retirados dessas agências não serão demitidos, e sim realocados em outros locais onde existe a necessidade de aumentar o número de funcionários.
Segurança – Algumas das unidades transformadas em agências de negócios pelo Santander contam com uma empresa terceirizada para abastecer o autoatendimento e recolher os envelopes de depósitos para o posterior processamento. Sob a alegação de que nessas unidades não se trabalha com numerário, o banco também retirou os vigilantes dessas agências.
“O fato de não ter caixa ou cofre não assegura que a agência está livre da ação de assaltantes. O autoatendimento atrai a atenção dos bandidos”, afirma Maria Lellis. “É dever do banco zelar pela segurança de seus trabalhadores e clientes que, sem vigilantes, correm mais risco de serem vítimas das famosas ‘saidinhas’ ou mesmo de sequestros relâmpagos”, acrescenta.
Felipe Rousselet – 10/7/2015
“Somos contrários a essa mudança por parte do Santander. Entendemos que o banco é uma instituição de concessão pública e tem o dever de atender a todos, sem discriminação”, declara a dirigente sindical Maria Lellis.
Questionado pelo Sindicato, o banco assegurou que os trabalhadores retirados dessas agências não serão demitidos, e sim realocados em outros locais onde existe a necessidade de aumentar o número de funcionários.
Segurança – Algumas das unidades transformadas em agências de negócios pelo Santander contam com uma empresa terceirizada para abastecer o autoatendimento e recolher os envelopes de depósitos para o posterior processamento. Sob a alegação de que nessas unidades não se trabalha com numerário, o banco também retirou os vigilantes dessas agências.
“O fato de não ter caixa ou cofre não assegura que a agência está livre da ação de assaltantes. O autoatendimento atrai a atenção dos bandidos”, afirma Maria Lellis. “É dever do banco zelar pela segurança de seus trabalhadores e clientes que, sem vigilantes, correm mais risco de serem vítimas das famosas ‘saidinhas’ ou mesmo de sequestros relâmpagos”, acrescenta.
Felipe Rousselet – 10/7/2015
