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São Paulo – Desde o anúncio de compra do HSBC, os bancários do setor de câmbio do Bradesco, lotados no prédio da Nova Central (localizado no Centro de São Paulo), estão indignados com a possibilidade de serem transferidos para o Casp, concentração do banco britânico na Vila Leopoldina, zona oeste da capital paulista. Em consulta feita pelo Sindicato, 82% declararam não desejar a transferência.
> Bradesco, os bancários não querem ir para o Casp!
Em resposta ao questionamento do Sindicato sobre a mudança imposta de forma unilateral, o Bradesco afirmou que nada está definido e, caso ocorra a transferência, não será feita em menos de dois anos.
“Não é isso que os bancários ouvem da chefia. Segundo denúncias, a diretoria do setor de Câmbio tem dito que não adianta chorar, pois a decisão já está tomada”, conta o dirigente sindical e bancário do Bradesco Vanderlei Alves.
Segundo o dirigente, os próprios trabalhadores do Casp preferem a transferência para a Nova Central. “Na Vila Leopoldina são 20 minutos a pé da estação de trem até o Casp. São muitos os relatos de assaltos aos transeuntes e furtos de veículos. Além disso, não existem muitas opções de restaurantes e a região sofre com alagamentos”, relata.
“Os bancários e o Sindicato não aceitam esta mudança unilateral, que prejudica a vida dos trabalhadores. Sob a alegação de que no Casp é mais fácil gerenciar o departamento de Câmbio, o Bradesco se esquece do Telebanco, departamento que já funcionou na Nova Central. Cobramos do banco que respeite seus funcionários e esclareça definitivamente essa questão”, conclui Vanderlei.
Felipe Rousselet – 6/7/2016
> Bradesco, os bancários não querem ir para o Casp!
Em resposta ao questionamento do Sindicato sobre a mudança imposta de forma unilateral, o Bradesco afirmou que nada está definido e, caso ocorra a transferência, não será feita em menos de dois anos.
“Não é isso que os bancários ouvem da chefia. Segundo denúncias, a diretoria do setor de Câmbio tem dito que não adianta chorar, pois a decisão já está tomada”, conta o dirigente sindical e bancário do Bradesco Vanderlei Alves.
Segundo o dirigente, os próprios trabalhadores do Casp preferem a transferência para a Nova Central. “Na Vila Leopoldina são 20 minutos a pé da estação de trem até o Casp. São muitos os relatos de assaltos aos transeuntes e furtos de veículos. Além disso, não existem muitas opções de restaurantes e a região sofre com alagamentos”, relata.
“Os bancários e o Sindicato não aceitam esta mudança unilateral, que prejudica a vida dos trabalhadores. Sob a alegação de que no Casp é mais fácil gerenciar o departamento de Câmbio, o Bradesco se esquece do Telebanco, departamento que já funcionou na Nova Central. Cobramos do banco que respeite seus funcionários e esclareça definitivamente essa questão”, conclui Vanderlei.
Felipe Rousselet – 6/7/2016