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São Paulo - "Que Deus abençoe o nosso presidente, Rodrigo Maia." Com essas palavras o até então presidente interino da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), saudou o novo presidente da Casa, eleito por 285 votos, ante 170 obtidos por Rogério Rosso (PSD-DF). Maia vai presidir a Casa até fevereiro de 2017, quando haverá nova eleição.
A grande diferença, de 115 votos, verificada no segundo turno surpreendeu alguns analistas. O PSDB foi um dos principais articuladores e apoiadores da campanha de Maia. Rosso era o candidato preferido do ex-presidente afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
A vitória expressiva de Maia foi consequência de ter recebido apoio não apenas das bancadas do PSDB, do DEM, do PPS e do PSB, que anunciaram a opção por seu nome, mas também, no segundo turno, de deputados do PT, PCdoB e PDT. "Sem a esquerda eu não venceria essas eleições", afirmou Maia. Ele disse em entrevista ser a favor do diálogo. O Psol saiu do plenário, não votando em nenhum dos dois candidatos.
Sobre Eduardo Cunha, afirmou que não vai "perseguir nem proteger" porque "esse não é o papel do presidente da Câmara".
O deputado Marco Maia (PT-RS), que presidiu a Câmara de 2011 a 2013, afirmou que o PT fez um debate para decidir sua posição na eleição e optou por liberar os parlamentares. "Deixamos os deputados à vontade para tomar uma posição de acordo com sua consciência", disse.
No primeiro turno, Rodrigo Maia teve 120 votos e Rogério Rosso conseguiu 106. Os dois candidatos que disputaram o segundo turno votaram pelo impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
Maia foi eleito em 2014 para o quinto mandato na Câmara dos Deputados. Ele já foi líder da bancada do DEM na Casa por dois anos. Em 2015, foi presidente e relator da proposta de reforma política. Ele é presidente da comissão especial da DRU (Desvinculação das Receitas da União).
Ao conseguir passar ao segundo turno, Maia disse que é uma "política com P maiúsculo que queremos regatar, política onde as grandes ideias e os grandes projetos saiam dessa Casa”.
Rede Brasil Atual, com informações da Agência Câmara - 14/7/2016
A grande diferença, de 115 votos, verificada no segundo turno surpreendeu alguns analistas. O PSDB foi um dos principais articuladores e apoiadores da campanha de Maia. Rosso era o candidato preferido do ex-presidente afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
A vitória expressiva de Maia foi consequência de ter recebido apoio não apenas das bancadas do PSDB, do DEM, do PPS e do PSB, que anunciaram a opção por seu nome, mas também, no segundo turno, de deputados do PT, PCdoB e PDT. "Sem a esquerda eu não venceria essas eleições", afirmou Maia. Ele disse em entrevista ser a favor do diálogo. O Psol saiu do plenário, não votando em nenhum dos dois candidatos.
Sobre Eduardo Cunha, afirmou que não vai "perseguir nem proteger" porque "esse não é o papel do presidente da Câmara".
O deputado Marco Maia (PT-RS), que presidiu a Câmara de 2011 a 2013, afirmou que o PT fez um debate para decidir sua posição na eleição e optou por liberar os parlamentares. "Deixamos os deputados à vontade para tomar uma posição de acordo com sua consciência", disse.
No primeiro turno, Rodrigo Maia teve 120 votos e Rogério Rosso conseguiu 106. Os dois candidatos que disputaram o segundo turno votaram pelo impeachment da presidenta Dilma Rousseff.
Maia foi eleito em 2014 para o quinto mandato na Câmara dos Deputados. Ele já foi líder da bancada do DEM na Casa por dois anos. Em 2015, foi presidente e relator da proposta de reforma política. Ele é presidente da comissão especial da DRU (Desvinculação das Receitas da União).
Ao conseguir passar ao segundo turno, Maia disse que é uma "política com P maiúsculo que queremos regatar, política onde as grandes ideias e os grandes projetos saiam dessa Casa”.
Rede Brasil Atual, com informações da Agência Câmara - 14/7/2016