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Diretor da Caixa Econômica Federal é achado morto na sede do banco em Brasília

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Foto tirada da sede da Caixa Econômica Federal, tirada de baixo para cima, próxima ao prédio (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Foi encontrado morto na sede da Caixa Econômica Federal o diretor de Controles Internos e Integridade do banco, Sérgio Ricardo Faustino Batista. O corpo foi achado na noite de terça-feira 19 por um vigilante.

A Diretoria de Controle Interno e Integridade (DECOI) é o setor para onde são levadas todas as denúncias reportadas ao canal de atendimento criado pela Caixa, incluindo as de assédio sexual, como as que resultaram na demissão do ex-presidente do banco Pedro Guimarães, que nega as acusações.

Segundo a Polícia Civil do DF, o caso foi registrado inicialmente como suicídio. Em nota, a Caixa manifestou pesar pela morte e disse que contribui para apuração do caso. As informações são do G1.

Batista era funcionário de carreira da Caixa – entrou para o banco em 1989 e assumiu a diretoria de controles internos por processo seletivo em março de 2022.

“Neste momento muito delicado e de profunda dor, nós, da diretoria do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região manifestamos nossos sentimentos à família de Sérgio Batista. O Sindicato sabe que a empresa e os empregados estão passando por um período muito difícil, por isso eles podem procurar o Sindicato [veja canais abaixo, ou por meio de um dirigente], diante de qualquer problema”, afirma Tamara Siqueira, diretora do Sindicato e bancária da Caixa.

“Reforçamos que os colegas da Caixa não estão sozinhos e podem contar com o Sindicato, que possui canais de denúncias para relatar casos de assédio moral e sexual, que garantem total sigilo aos denunciantes”, acrescenta a dirigente.

O Sindicato mantém um canal formal, previsto e regulamentado pela Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), para os trabalhadores denunciarem de forma totalmente segura e sigilosa a prática de assédio.

O programa “Basta! Não irão nos calar!”, também mantido pelo Sindicato desde 2019, busca dar suporte às mulheres vítimas de abuso sexual, assédio moral e sexual, e violência de gênero na relação com seus pares no banco ou na sua vida familiar.

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