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Em poucos minutos, convocados pela fiscal, mais de 30 policiais da guarda civil tomaram a frente da sede do Sindicato, no edifício Martinelli, tentando apreender o som. “A reação dos trabalhadores foi imediata: cercamos o som e os policiais acabaram desistindo. Mas foi inacreditável. Esse tipo de ato de repressão é coisa do passado”, ressalta o presidente do Sindicato. Marcolino afirma estar preocupado com a passeata de hoje à noite. “Já cumprimos todos os trâmites, avisamos a CET e esperamos não ter problema. Estaremos nas ruas comemorando o dia do bancário e reivindicando o fim do assédio moral e das metas abusivas nos bancos. Se a polícia quiser dar segurança aos trabalhadores, agradeceremos, mas que não venham com o intuito de atrapalhar nosso legítimo direito de manifestação porque não vamos admitir”, completa Marcolino.
SERVIÇO
Passeata dos Bancários
Nesta segunda-feira, dia 28, dia do bancário
A partir das 18h30
Concentração na esquina da rua Líbero Badaró com avenida São João