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HSBC se nega a debater reivindicações

Linha fina
Dirigentes insistem no fim das demissões e cobram mais contratações, mas banco afirma que só quer discutir após a campanha
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São Paulo – A primeira reunião com o novo superintendente de Relações Sindicais do HSBC, Marino Roberto Rodilha, frustrou as expectativas dos dirigentes sindicais.

Em encontro realizado segunda 11, em São Paulo, os sindicalistas voltaram a cobrar o fim das demissões, a ampliação do quadro de funcionários e a valorização dos trabalhadores. “Deixamos claro que o clima nas agências e departamentos é tenso. Os funcionários estão sobrecarregados, sujeitos a contrair doenças, e desmotivados. O banco tem de mudar sua política de gestão de pessoas”, afirma a diretora do Sindicato Liliane Fiuza.

Segundo a dirigente, o superintendente ouviu as reivindicações e se limitou a dizer que só negociará questões específicas após o encerramento da Campanha 2014. “Não aceitamos essa postura e vamos continuar cobrando. Agora é essencial, também, que os bancários do HSBC, ao lado da categoria, façam sua parte, participando das mobilizações por melhores condições de trabalho”, conclui Liliane.


Jair Rosa – 13/8/2014
 

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