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São Paulo – O ato lúdico Portal do Inferno, realizada pelo Sindicato na agência do Banco do Brasil no Tatuapé em 27 de julho, surtiu efeito. Em reunião com representantes dos trabalhadores na quarta-feira 5, integrantes da Superintendência São Paulo afirmaram que analisarão as denúncias de assédio moral e tomarão providências para que os funcionários sejam tratados com o devido respeito.
“As pessoas estão apavoradas com o clima de terror instaurado pela chefia. Por isso é importante que se tomem medidas urgentes para acabar definitivamente com o assédio moral”, afirma o diretor do Sindicato João Fukunaga.
> Sindicato cobra fim do assédio em agência
Os sindicalistas também reivindicaram solução para outro caso de assédio, desta vez praticado pelo superintendente regional norte, que é reincidente. Mas os representantes da instituição no estado afirmaram não ter alçada para lidar com a questão, tratada pela diretoria de pessoas (Dipes).
“Chegamos a fazer manifestações no dia 29, denunciando à população a forma desrespeitosa como esse gestor lida com os funcionários. Não desistimos e agora queremos levar o caso para além da Dipes, por isso cobramos reunião com as diretorias de relações com entidades e funcionários (Diref) e de distribuição de São Paulo (Disap) que têm poderes para acabar com esse desrespeito generalizado”, afirma o dirigente sindical.
> Ato denuncia acobertamento de assédio moral no BB
Vagas do PAI – A Superintendência também garantiu que o processo para preencher vagas de comissionados que se aposentaram pelo PAI (Plano de Aposentadoria Incentivada) será por meio de critérios claros e objetivos.
O programa teve a adesão de cinco mil funcionários em todo o país, sendo 360 em São Paulo, Osasco e região.
“O compromisso é positivo, pois se for de fato colocado em prática vai evitar favorecimentos, mas deixamos claro a necessidade de se contratar mais bancários para suprir as saídas e melhorar as condições de trabalho nas agências e departamentos”, acrescenta o dirigente sindical João Maia.
Jair Rosa – 5/8/2015
“As pessoas estão apavoradas com o clima de terror instaurado pela chefia. Por isso é importante que se tomem medidas urgentes para acabar definitivamente com o assédio moral”, afirma o diretor do Sindicato João Fukunaga.
> Sindicato cobra fim do assédio em agência
Os sindicalistas também reivindicaram solução para outro caso de assédio, desta vez praticado pelo superintendente regional norte, que é reincidente. Mas os representantes da instituição no estado afirmaram não ter alçada para lidar com a questão, tratada pela diretoria de pessoas (Dipes).
“Chegamos a fazer manifestações no dia 29, denunciando à população a forma desrespeitosa como esse gestor lida com os funcionários. Não desistimos e agora queremos levar o caso para além da Dipes, por isso cobramos reunião com as diretorias de relações com entidades e funcionários (Diref) e de distribuição de São Paulo (Disap) que têm poderes para acabar com esse desrespeito generalizado”, afirma o dirigente sindical.
> Ato denuncia acobertamento de assédio moral no BB
Vagas do PAI – A Superintendência também garantiu que o processo para preencher vagas de comissionados que se aposentaram pelo PAI (Plano de Aposentadoria Incentivada) será por meio de critérios claros e objetivos.
O programa teve a adesão de cinco mil funcionários em todo o país, sendo 360 em São Paulo, Osasco e região.
“O compromisso é positivo, pois se for de fato colocado em prática vai evitar favorecimentos, mas deixamos claro a necessidade de se contratar mais bancários para suprir as saídas e melhorar as condições de trabalho nas agências e departamentos”, acrescenta o dirigente sindical João Maia.
Jair Rosa – 5/8/2015