Imagem Destaque
São Paulo – Como aprimorar a atividade sindical e desenvolver uma comunicação mais eficaz dirigida aos trabalhadores e, sobretudo, aos jovens? A fim de encontrar respostas a essas perguntas, dirigentes sindicais latino-americanos reuniram-se no seminário da Juventude UNI Américas, em Praia Grande (SP), na quarta-feira 12 e quinta 13. O Dia Internacional da Juventude, instituído pela ONU, foi celebrado na quarta.
Junto com a CUT, o Sindicato e a Fetec-CUT/SP representaram o movimento sindical bancário brasileiro, que compartilhou com representantes de trabalhadores do Uruguai, Paraguai, Colômbia, México e Argentina suas experiências bem sucedidas, como o acordo marco global assinado com o banco Itaú. O documento garante a não-discriminação de gênero ou raça, e busca incentivar a contratação de indígenas e pessoas com deficiência.
O acordo também assegura aos trabalhadores nos diversos países do continente onde o banco atua, direitos fundamentais previstos pela Organização Internacional do Trabalho, incluindo liberdade de sindicalização, direito de se organizarem em sindicatos e realizarem negociações e acordos coletivos.
“Contudo, observamos que alguns países, como Uruguai e Colômbia, os dirigentes são perseguidos, não podendo exercer a atuação sindical com liberdade e respeito”, reporta a dirigente sindical e bancária do Santander, Wanessa Queiroz, que acompanha os debates do seminário.
Também foram discutidas formas de aperfeiçoar a comunicação entre o movimento sindical e suas bases. O Sindicato apresentou sua experiência para dialogar com a categoria por meio das plataformas impressa – com a Folha Bancária e jornais específicos de bancos – e virtual, com seu site e as redes sociais Facebook e Twitter.
“Ressaltamos que a atuação sindical física nos locais de trabalho é imprescindível, mas a plataforma virtual, sobretudo as redes sociais, são uma ferramenta cada vez mais importante para a comunicação com os bancários, tanto que atualmente a nossa categoria se informa mais pelo site do Sindicato do que pela Folha Bancária”, ressalta Wanessa.
A UNI Américas é o braço continental da UNI Global Union, organização sindical que representa 20 milhões de trabalhadores em todo o mundo, por intermédio de 900 sindicatos filiados em 150 países de todos os continentes.
Redação – 13/8/2015
Junto com a CUT, o Sindicato e a Fetec-CUT/SP representaram o movimento sindical bancário brasileiro, que compartilhou com representantes de trabalhadores do Uruguai, Paraguai, Colômbia, México e Argentina suas experiências bem sucedidas, como o acordo marco global assinado com o banco Itaú. O documento garante a não-discriminação de gênero ou raça, e busca incentivar a contratação de indígenas e pessoas com deficiência.
O acordo também assegura aos trabalhadores nos diversos países do continente onde o banco atua, direitos fundamentais previstos pela Organização Internacional do Trabalho, incluindo liberdade de sindicalização, direito de se organizarem em sindicatos e realizarem negociações e acordos coletivos.
“Contudo, observamos que alguns países, como Uruguai e Colômbia, os dirigentes são perseguidos, não podendo exercer a atuação sindical com liberdade e respeito”, reporta a dirigente sindical e bancária do Santander, Wanessa Queiroz, que acompanha os debates do seminário.
Também foram discutidas formas de aperfeiçoar a comunicação entre o movimento sindical e suas bases. O Sindicato apresentou sua experiência para dialogar com a categoria por meio das plataformas impressa – com a Folha Bancária e jornais específicos de bancos – e virtual, com seu site e as redes sociais Facebook e Twitter.
“Ressaltamos que a atuação sindical física nos locais de trabalho é imprescindível, mas a plataforma virtual, sobretudo as redes sociais, são uma ferramenta cada vez mais importante para a comunicação com os bancários, tanto que atualmente a nossa categoria se informa mais pelo site do Sindicato do que pela Folha Bancária”, ressalta Wanessa.
A UNI Américas é o braço continental da UNI Global Union, organização sindical que representa 20 milhões de trabalhadores em todo o mundo, por intermédio de 900 sindicatos filiados em 150 países de todos os continentes.
Redação – 13/8/2015