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São Paulo – A CUT (Central Única dos Trabalhadores) lança na quarta-feira 2, em Brasília, a Agenda Legislativa da CUT para as Relações de Trabalho 2015. O documento trará um estudo detalhado sobre as pautas de interesse da classe trabalhadora que estão tramitando no Congresso Nacional. Será às 14h, no Salão Nobre do Congresso Nacional, com a presença do presidente da Central, Vagner Freitas, da secretária de Relações do Trabalho da CUT, Graça Costa, além do senador Paulo Paim (PT-RS) e do deputado Sibá Machado (PT-AC), líder do governo na Câmara dos Deputados.
De acordo com a CUT, a análise dos projetos em tramitação no Congresso mostra que é grande a pressão por flexibilização dos direitos dos trabalhadores, seja por conta da crise econômica, seja por conta do conservadorismo dos parlamentares eleitos em 2014. A Central entende que o cenário demanda estratégia de atuação permanente dentro do parlamento.
A agenda foi dividida em seis temas estratégicos: combate à rotatividade; política de valorização do salário mínimo; redução da jornada de trabalho sem redução de salário; terceirização; negociação coletiva e direito de greve no setor público: e fator previdenciário.
Também foram levantados e analisados projetos que tratam de trabalho escravo, igualdade de gênero, saúde e segurança do trabalho, seguridade social, organização sindical, ampliação de direitos, relações de trabalho, acordo e convenção coletiva, além de sistema nacional de emprego.
Redação – 31/8/2015
De acordo com a CUT, a análise dos projetos em tramitação no Congresso mostra que é grande a pressão por flexibilização dos direitos dos trabalhadores, seja por conta da crise econômica, seja por conta do conservadorismo dos parlamentares eleitos em 2014. A Central entende que o cenário demanda estratégia de atuação permanente dentro do parlamento.
A agenda foi dividida em seis temas estratégicos: combate à rotatividade; política de valorização do salário mínimo; redução da jornada de trabalho sem redução de salário; terceirização; negociação coletiva e direito de greve no setor público: e fator previdenciário.
Também foram levantados e analisados projetos que tratam de trabalho escravo, igualdade de gênero, saúde e segurança do trabalho, seguridade social, organização sindical, ampliação de direitos, relações de trabalho, acordo e convenção coletiva, além de sistema nacional de emprego.
Redação – 31/8/2015