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São Paulo – Pela segunda noite consecutiva, a polícia reprimiu com bombas de gás lacrimogênio e spray de pimenta a manifestação contra o presidente interino Michel Temer na noite de terça 30 ocorrida na região central da capital paulista.
Os manifestantes saíram do Museu de Arte de São Paulo (Masp), desceram a Rua Augusta, passaram pela Praça Roosevelt e pela Rua Rego Freitas e seguiam na direção da sede da Folha de S.Paulo, quando houve um estouro de bomba próximo ao Largo do Arouche, por volta das 21h30. Quatro manifestantes – adolescentes – foram detidos no acesso à rua Amaral Gurgel e levados ao 3º DP, nos Campos Elíseos.
Questionado, o major Telles, comandante da operação, não soube dizer o que motivou a ação da PM. Os policiais usaram bombas de gás lacrimogênio e spray de pimenta, provocando correria entre os manifestantes. Os manifestantes também não souberam explicar o que motivou a ação da polícia.
O grupo se dispersou e, após cerca de uma hora, alguns manifestantes finalmente conseguiram chegar até a sede da Folha, na rua Barão de Limeira. Eles deitaram no chão e formaram a palavra "Golpe" no local. Policiais da tropa de choque fizeram uma barreira na porta de entrada do jornal.
Camila Boehm, da Agência Brasil - 31/8/2016
Os manifestantes saíram do Museu de Arte de São Paulo (Masp), desceram a Rua Augusta, passaram pela Praça Roosevelt e pela Rua Rego Freitas e seguiam na direção da sede da Folha de S.Paulo, quando houve um estouro de bomba próximo ao Largo do Arouche, por volta das 21h30. Quatro manifestantes – adolescentes – foram detidos no acesso à rua Amaral Gurgel e levados ao 3º DP, nos Campos Elíseos.
Questionado, o major Telles, comandante da operação, não soube dizer o que motivou a ação da PM. Os policiais usaram bombas de gás lacrimogênio e spray de pimenta, provocando correria entre os manifestantes. Os manifestantes também não souberam explicar o que motivou a ação da polícia.
O grupo se dispersou e, após cerca de uma hora, alguns manifestantes finalmente conseguiram chegar até a sede da Folha, na rua Barão de Limeira. Eles deitaram no chão e formaram a palavra "Golpe" no local. Policiais da tropa de choque fizeram uma barreira na porta de entrada do jornal.
Camila Boehm, da Agência Brasil - 31/8/2016