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Nova York - O diretor-geral do Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef, Anthony Lake, reagiu esta quinta-feira 3 às imagens do corpo de uma criança que morreu afogada e foi encontrado numa praia da Turquia e também à crise de refugiados na Europa".
Lake disse que com o aprofundamento do problema "essa não será a última imagem a repercutir no mundo pela mídia social, pelas TVs ou nas primeiras páginas dos jornais".
Ação - O chefe do Unicef afirmou "que o choque da imagem deve ser respondido com ação". Ele explicou que as crianças não têm escolha e nem o controle da situação. Segundo Lake, "os menores precisam de proteção".
Ao mesmo tempo, a Organização Mundial da Saúde está pedindo uma resposta urgente dos países para atender às necessidades dos refugiados.
A diretora do escritório da OMS para a Europa, Zsuzsanna Jakab, disse que o "grande fluxo" de pessoas para a região exige ação não somente entre as nações mas também entre todos os setores das sociedades.
Ela disse que de janeiro até agora, 350 mil refugiados e migrantes conseguiram chegar ao território europeu, além dos quase 2 milhões que buscaram abrigo na Turquia.
Agenda - Jakab explicou que as questões de saúde relacionadas ao movimento de populações fazem parte da agenda da OMS há muitos anos, principalmente na região da Europa.
A diretora regional da agência da ONU declarou que a comunidade internacional deve assegurar que os sistemas de saúde estejam preparados para fornecer ajuda aos refugiados e migrantes.
Isso, segundo ela, deve acontecer ao mesmo tempo em que o sistema também protege a população local.
Jakab afirmou que todo esse processo exige cooperação entre os países de origem, de trânsito e de destino dessas pessoas.
Edgard Júnior, da Rádio ONU - 4/9/2015
Lake disse que com o aprofundamento do problema "essa não será a última imagem a repercutir no mundo pela mídia social, pelas TVs ou nas primeiras páginas dos jornais".
Ação - O chefe do Unicef afirmou "que o choque da imagem deve ser respondido com ação". Ele explicou que as crianças não têm escolha e nem o controle da situação. Segundo Lake, "os menores precisam de proteção".
Ao mesmo tempo, a Organização Mundial da Saúde está pedindo uma resposta urgente dos países para atender às necessidades dos refugiados.
A diretora do escritório da OMS para a Europa, Zsuzsanna Jakab, disse que o "grande fluxo" de pessoas para a região exige ação não somente entre as nações mas também entre todos os setores das sociedades.
Ela disse que de janeiro até agora, 350 mil refugiados e migrantes conseguiram chegar ao território europeu, além dos quase 2 milhões que buscaram abrigo na Turquia.
Agenda - Jakab explicou que as questões de saúde relacionadas ao movimento de populações fazem parte da agenda da OMS há muitos anos, principalmente na região da Europa.
A diretora regional da agência da ONU declarou que a comunidade internacional deve assegurar que os sistemas de saúde estejam preparados para fornecer ajuda aos refugiados e migrantes.
Isso, segundo ela, deve acontecer ao mesmo tempo em que o sistema também protege a população local.
Jakab afirmou que todo esse processo exige cooperação entre os países de origem, de trânsito e de destino dessas pessoas.
Edgard Júnior, da Rádio ONU - 4/9/2015