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Comunicação direto do mundo real

Linha fina
Revista do Brasil, edição de setembro, retrata, como de fato são, os protestos contra governo Temer e a retirada de direitos: caso de política e não de polícia como querem fazer crer a “grande” mídia
Imagem Destaque
Redação Spbancarios
12/9/2016


São Paulo – Ao lado de outros veículos de comunicação que “cerram fileiras em defesa da democracia”, a edição de setembro da Revista do Brasil, a primeira após a consumação do golpe que levou ao Palácio do Planalto um presidente sem voto, “segue do lado certo da história”. Conforme anuncia em sua página na internet (clique aqui), a publicação apoia, “com informação e conteúdo, os setores da sociedade que têm nos direitos humanos, no acesso à cidadania e na participação social nas decisões princípios inalienáveis de vida em comunidade”.

Se você quer ler notícias que retratem essa página infeliz da nossa história do ponto de vista dos trabalhadores, como uma questão de política, e não de polícia, pode solicitar sua edição impressa clicando aqui.

Em artigo, Mauro Santayana observa o risco de “fascistização” do país e defende uma ampla aliança, a partir centro político (“se não existir, é preciso criar um”), como objetivo de resgatar a civilidade e impedir o trinfo do “ódio, da mentira e da ignorância”. Lalo Leal traz uma resenha sobre a força do filme Aquarius, de Kléber Mendonça Filho e em cartaz nos cinemas – com protagonismo brilhante de Sonia Braga.

A RdB de setembro antecipa, ainda, componentes de um novo documentário preparado pelo cineasta Sílvio Tendler, sobre a influência do capital financeiro na política global. Também tem entrevista com o poeta Sérgio Vaz, que descreve a riqueza da produção cultural realizada e consumida pela população das periferias. Outra reportagem aborda os riscos de privatização e sucateamento da saúde pública, com a ideia do governo de criar plano “baratos” de saúde – pagos pelo contribuinte, incapazes de atender como já atende o SUS.
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