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São Paulo - A Confederação Sindical Internacional, maior entidade de representação da classe trabalhadora mundial, estará reunindo seu Conselho Geral de sábado até segunda-feira, no hotel Renaissance, na capital paulista.
Com mais de 200 lideranças sindicais dos cinco continentes já confirmadas, esta é primeira vez que o evento será sediado no Brasil e na América Latina. Também é a primeira vez que um brasileiro e latino-americano preside a entidade: o professor João Antonio Felicio, ex-presidente da Apeoesp e da CUT.
Representando mais de 180 milhões de trabalhadores de 161 países, a CSI congrega a esmagadora maioria das centrais sindicais da Ásia, África e América Latina. Em nosso país, as três maiores centrais (CUT, Força e UGT) são filiadas a ela.
Reflexão - No Conselho, serão debatidos temas relacionados à democracia, direitos humanos, comércio mundial, multinacionais, justiça climática e transformação industrial, eliminação da escravidão, direito de greve e transição justa. Após a análise do conjunto da pauta será aprovado o plano de ação para ser desenvolvido a partir do envolvimento e mobilização da base.
“O Conselho se reúne em um momento de agravamento da crise internacional, em que a classe trabalhadora precisa mostrar toda sua capacidade de luta e resistência para abrir caminho a um novo tempo”, afirmou João Felicio. Na avaliação do presidente da CSI, “o sistema financeiro e as transnacionais têm atuado para retirar a soberania dos países, arrochando salários e reduzindo direitos para potencializar seus lucros”. “Daí a necessidade de termos uma entidade que esteja na linha de frente, com liberdade e autonomia, somando o sindicalismo com os movimentos sociais e governos progressistas para dar sustentação a projetos de desenvolvimento sustentáveis, com geração de emprego e renda, com garantia de direitos”, concluiu João Felicio.
Estão confirmadas para a abertura do Congresso da CUT, segunda-feira à noite, no Palácio de Exposição do Anhembi, as intervenções dos ex-presidentes Lula e Mujica, que participarão do Ato em defesa da democracia.
Leonardo Severo, da CUT - 9/10/2015
Com mais de 200 lideranças sindicais dos cinco continentes já confirmadas, esta é primeira vez que o evento será sediado no Brasil e na América Latina. Também é a primeira vez que um brasileiro e latino-americano preside a entidade: o professor João Antonio Felicio, ex-presidente da Apeoesp e da CUT.
Representando mais de 180 milhões de trabalhadores de 161 países, a CSI congrega a esmagadora maioria das centrais sindicais da Ásia, África e América Latina. Em nosso país, as três maiores centrais (CUT, Força e UGT) são filiadas a ela.
Reflexão - No Conselho, serão debatidos temas relacionados à democracia, direitos humanos, comércio mundial, multinacionais, justiça climática e transformação industrial, eliminação da escravidão, direito de greve e transição justa. Após a análise do conjunto da pauta será aprovado o plano de ação para ser desenvolvido a partir do envolvimento e mobilização da base.
“O Conselho se reúne em um momento de agravamento da crise internacional, em que a classe trabalhadora precisa mostrar toda sua capacidade de luta e resistência para abrir caminho a um novo tempo”, afirmou João Felicio. Na avaliação do presidente da CSI, “o sistema financeiro e as transnacionais têm atuado para retirar a soberania dos países, arrochando salários e reduzindo direitos para potencializar seus lucros”. “Daí a necessidade de termos uma entidade que esteja na linha de frente, com liberdade e autonomia, somando o sindicalismo com os movimentos sociais e governos progressistas para dar sustentação a projetos de desenvolvimento sustentáveis, com geração de emprego e renda, com garantia de direitos”, concluiu João Felicio.
Estão confirmadas para a abertura do Congresso da CUT, segunda-feira à noite, no Palácio de Exposição do Anhembi, as intervenções dos ex-presidentes Lula e Mujica, que participarão do Ato em defesa da democracia.
Leonardo Severo, da CUT - 9/10/2015