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São Paulo – Fortalecer a unidade da esquerda para fazer o enfrentamento da direita, não permitindo retrocessos, e lutar pela preservação e ampliação dos direitos dos trabalhadores. Esses são os principais desafios da nova chapa única da CUT (Central Única dos Trabalhadores), que deve ser referendada por 4.435 delegados sindicais no 12º Concut (Congresso Nacional da CUT), na capital paulista entre 13 e 17 de outubro. A Central promoveu coletiva de imprensa na quinta-feira 1º, na sua sede, para apresentar os integrantes da chapa de unidade e divulgar detalhes do congresso.
A chapa unificada, proposta pela CUT, terá 44 integrantes, sendo 22 homens e 22 mulheres, garantindo assim a paridade de gênero. Entre os novos nomes, fazem parte da direção executiva as presidentas do Sindicato, Juvandia Moreira, e do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), Maria Izabel Azevedo Noronha, a Bebel.
> Veja a relação completa de integrantes
Uma das novidades apresentadas pela chapa de unidade é a criação de três novas secretarias: Mobilização, Cultura e Assuntos Jurídicos.
Entre os convidados ilustres do 12º Concut estão o ex-presidente do Uruguai, José Mujica, que participará da cerimônia de abertura do congresso, no dia 13, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que participa de debate sobre conjuntura política no segundo dia.
“Estamos vivendo um momento difícil, mas estamos capacitados para fazer o nosso enfrentamento e espero que o congresso discuta as saídas para a crise, do ponto de vista dos trabalhadores. A mudança da política econômica, com geração de trabalho e renda. Vamos falar da não retirada de direitos, e sim da ampliação de direitos. Contra o golpismo, contra o retrocesso, contra a intolerância, pelo desenvolvimento da democracia”, enfatizou o presidente da CUT e candidato à reeleição, Vagner Freitas.
Por fim, o presidente da Confederação Sindical Internacional (CSI), João Felício, enfatizou que no Concut será reforçada a denúncia sobre a ‘inaceitável tentativa de golpe’ em curso no Brasil, que se bem sucedida representaria um retrocesso para todo o continente e uma derrota para a esquerda. Ele acrescentou ainda que a denúncia ganhará ainda mais peso com a presença de 232 delegados internacionais, de 71 países, no congresso.
“A direção da Cut sempre presou pela renovação, mas sem deixar de lado suas lutas históricas. O compromisso dessa nova direção sempre será a defesa dos trabalhadores e suas pautas, assim como uma sociedade mais justa e igualitária. Uma demonstração dessas convicções é a paridade de gênero estabelecida nesSa chapa de unidade, que será avaliada pelos delegados sindicais no 12º Concut”, afirma a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira.
“Na atual conjuntura, estamos empenhados na defesa do emprego, no combate à terceirização, contra a retirada de direitos e em defesa das empresas públicas. Para que tenhamos êxito nessas lutas acreditamos e defendemos um regime democrático de participação dos trabalhadores nas demais esferas políticas”, acrescenta a nova integrante da diretoria executiva da CUT.
Dia Nacional de Lutas – A CUT e outras centrais sindicais, além de diversos movimentos sociais, estarão mobilizados em todo o país para, no dia 3 de outubro, realizar o Dia Nacional de Lutas em defesa da democracia, da Petrobras e contra o ajuste fiscal.
Em São Paulo, a concentração para o ato terá início às 14h, na Avenida Paulista, 901, em frente ao prédio da Petrobras. Depois, os manifestantes seguirão em marcha pela Avenida Brigadeiro Luís Antônio até o Largo São Francisco, com encerramento na Praça da Sé.
“Queremos tomar as ruas do Brasil inteiro em defesa da Petrobras, em defesa da democracia, contra o golpismo, contra a política econômica e pelas reformas de base que sempre propusemos”, destacou o presidente da CUT.
Leia mais
> Democracia ameaçada, trabalhadores nas ruas
A chapa unificada, proposta pela CUT, terá 44 integrantes, sendo 22 homens e 22 mulheres, garantindo assim a paridade de gênero. Entre os novos nomes, fazem parte da direção executiva as presidentas do Sindicato, Juvandia Moreira, e do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), Maria Izabel Azevedo Noronha, a Bebel.
> Veja a relação completa de integrantes
Uma das novidades apresentadas pela chapa de unidade é a criação de três novas secretarias: Mobilização, Cultura e Assuntos Jurídicos.
Entre os convidados ilustres do 12º Concut estão o ex-presidente do Uruguai, José Mujica, que participará da cerimônia de abertura do congresso, no dia 13, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que participa de debate sobre conjuntura política no segundo dia.
“Estamos vivendo um momento difícil, mas estamos capacitados para fazer o nosso enfrentamento e espero que o congresso discuta as saídas para a crise, do ponto de vista dos trabalhadores. A mudança da política econômica, com geração de trabalho e renda. Vamos falar da não retirada de direitos, e sim da ampliação de direitos. Contra o golpismo, contra o retrocesso, contra a intolerância, pelo desenvolvimento da democracia”, enfatizou o presidente da CUT e candidato à reeleição, Vagner Freitas.
Por fim, o presidente da Confederação Sindical Internacional (CSI), João Felício, enfatizou que no Concut será reforçada a denúncia sobre a ‘inaceitável tentativa de golpe’ em curso no Brasil, que se bem sucedida representaria um retrocesso para todo o continente e uma derrota para a esquerda. Ele acrescentou ainda que a denúncia ganhará ainda mais peso com a presença de 232 delegados internacionais, de 71 países, no congresso.
“A direção da Cut sempre presou pela renovação, mas sem deixar de lado suas lutas históricas. O compromisso dessa nova direção sempre será a defesa dos trabalhadores e suas pautas, assim como uma sociedade mais justa e igualitária. Uma demonstração dessas convicções é a paridade de gênero estabelecida nesSa chapa de unidade, que será avaliada pelos delegados sindicais no 12º Concut”, afirma a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira.
“Na atual conjuntura, estamos empenhados na defesa do emprego, no combate à terceirização, contra a retirada de direitos e em defesa das empresas públicas. Para que tenhamos êxito nessas lutas acreditamos e defendemos um regime democrático de participação dos trabalhadores nas demais esferas políticas”, acrescenta a nova integrante da diretoria executiva da CUT.
Dia Nacional de Lutas – A CUT e outras centrais sindicais, além de diversos movimentos sociais, estarão mobilizados em todo o país para, no dia 3 de outubro, realizar o Dia Nacional de Lutas em defesa da democracia, da Petrobras e contra o ajuste fiscal.
Em São Paulo, a concentração para o ato terá início às 14h, na Avenida Paulista, 901, em frente ao prédio da Petrobras. Depois, os manifestantes seguirão em marcha pela Avenida Brigadeiro Luís Antônio até o Largo São Francisco, com encerramento na Praça da Sé.
“Queremos tomar as ruas do Brasil inteiro em defesa da Petrobras, em defesa da democracia, contra o golpismo, contra a política econômica e pelas reformas de base que sempre propusemos”, destacou o presidente da CUT.
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Redação, com informações da Contraf-CUT – 2/10/2015