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Rede Brasil Atual
3/10/2016
São Paulo – Dos 55 vereadores eleitos para a próxima legislatura na Câmara Municipal da capital paulista, apenas 11 devem compor a oposição ao prefeito eleito João Doria Júnior (PSDB), a partir de janeiro de 2017. Com isso, ele terá condições de propor inclusive alterações à Lei Orgânica do Município, que dependem do apoio de dois terços (37) dos vereadores para serem aprovadas. A Câmara terá 22 vereadores iniciando um novo mandato. Outros 33 foram reeleitos.
Entre os 55 eleitos, 41 fizeram parte da chapa de Doria ou compuseram a base aliada do padrinho político do prefeito eleito, o governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), na Assembleia Legislativa. O PT, com nove vereadores, e o Psol, com dois, devem compor desde o início o novo bloco de oposição. Ricardo Teixeira (Pros), que compunha a coligação do atual prefeito Fernando Haddad (PT), e Janaina Lima (Novo) não têm posicionamentos definidos.
Quando eleito em 2012, Haddad tinha apoio formal de 42 vereadores. No entanto, nas votações, sofreu vários reveses de parlamentares do PSD, do PMDB, do PTB e do PV, que faziam parte da base aliada do governo. Nesta legislatura, houve votações significativas, como o Plano Diretor e o Plano Municipal de Educação, e vários protestos de movimentos sociais, categorias de trabalhadores, associações de moradores, entre outros.
3/10/2016
São Paulo – Dos 55 vereadores eleitos para a próxima legislatura na Câmara Municipal da capital paulista, apenas 11 devem compor a oposição ao prefeito eleito João Doria Júnior (PSDB), a partir de janeiro de 2017. Com isso, ele terá condições de propor inclusive alterações à Lei Orgânica do Município, que dependem do apoio de dois terços (37) dos vereadores para serem aprovadas. A Câmara terá 22 vereadores iniciando um novo mandato. Outros 33 foram reeleitos.
Entre os 55 eleitos, 41 fizeram parte da chapa de Doria ou compuseram a base aliada do padrinho político do prefeito eleito, o governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), na Assembleia Legislativa. O PT, com nove vereadores, e o Psol, com dois, devem compor desde o início o novo bloco de oposição. Ricardo Teixeira (Pros), que compunha a coligação do atual prefeito Fernando Haddad (PT), e Janaina Lima (Novo) não têm posicionamentos definidos.
Quando eleito em 2012, Haddad tinha apoio formal de 42 vereadores. No entanto, nas votações, sofreu vários reveses de parlamentares do PSD, do PMDB, do PTB e do PV, que faziam parte da base aliada do governo. Nesta legislatura, houve votações significativas, como o Plano Diretor e o Plano Municipal de Educação, e vários protestos de movimentos sociais, categorias de trabalhadores, associações de moradores, entre outros.