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São Paulo – Um dos grandes avanços específicos da Campanha Nacional Unificada 2015 foi barrar a implantação pela Caixa Federal da terceira fase do plano Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP), evitando que atingisse grande parte dos empregados. A luta do Sindicato agora é pela suspensão em todos os níveis da empresa.
O modelo prossegue inalterado nas gerências geral e média da instituição financeira e é motivo de queixas entre os trabalhadores. “Um dos grandes problemas se relaciona às metas. O GDP, segundo a Caixa, prevê uma espécie de ‘acordo’ entre nós e o gestor de quanto poderíamos atingir. Só que a prática é totalmente diferente. Há chefias que jamais aceitam os parâmetros dos subordinados. No meu caso é pior, pois nem fui consultada, minha chefia impôs o que eu tinha de atingir de meta. Ou seja, nem os termos do GDP são respeitados nas unidades”, afirma uma gerente da Caixa.
Para Dionísio Reis, diretor do Sindicato e integrante da Comissão Executiva dos Empregados (CEE), o relato da gerente reflete a situação em diversos setores da instituição. “O GDP parte de uma política que prioriza a concorrência e o assédio moral, colaborando para a piora no ambiente de trabalho. Por isso voltaremos a insistir na suspensão integral desse plano assim que tivermos negociação com o banco.”
Ele destaca que o fim do GDP continua entre as principais prioridades dos empregados, ao lado da defesa da Caixa 100% pública e da luta por mais contratações.
Jair Rosa – 11/11/2015
O modelo prossegue inalterado nas gerências geral e média da instituição financeira e é motivo de queixas entre os trabalhadores. “Um dos grandes problemas se relaciona às metas. O GDP, segundo a Caixa, prevê uma espécie de ‘acordo’ entre nós e o gestor de quanto poderíamos atingir. Só que a prática é totalmente diferente. Há chefias que jamais aceitam os parâmetros dos subordinados. No meu caso é pior, pois nem fui consultada, minha chefia impôs o que eu tinha de atingir de meta. Ou seja, nem os termos do GDP são respeitados nas unidades”, afirma uma gerente da Caixa.
Para Dionísio Reis, diretor do Sindicato e integrante da Comissão Executiva dos Empregados (CEE), o relato da gerente reflete a situação em diversos setores da instituição. “O GDP parte de uma política que prioriza a concorrência e o assédio moral, colaborando para a piora no ambiente de trabalho. Por isso voltaremos a insistir na suspensão integral desse plano assim que tivermos negociação com o banco.”
Ele destaca que o fim do GDP continua entre as principais prioridades dos empregados, ao lado da defesa da Caixa 100% pública e da luta por mais contratações.
Jair Rosa – 11/11/2015
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