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São Paulo – A sede da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT (CNM/CUT) e da Federação Estadual dos Metalúrgicos da CUT/SP (FEM/CUT-SP), localizada em São Bernardo do Campo, foi atacada na madrugada da quinta 26. A fachada do prédio foi destruída e estilhaços de vidro ficaram espalhados na calçada e saguão. A área está isolada.
"O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região repudia este ato de violência contra os trabalhadores e o movimento sindical, e manifesta sua solidariedade à Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT e Federação Estadual dos Metalúrgicos da CUT/SP”, declarou a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira.
O ataque – De acordo com funcionários da FEM/CUT-SP, o ataque ocorreu por volta da 1h30 da manhã, quando o alarme do prédio disparou. “Atiraram ‘bolas de aço’ que estouraram a porta de vidro da entidade. Quando o alarme tocou, o presidente da CNM/CUT, Paulo Cayres, Paulão, foi chamado. Felizmente ninguém ficou ferido”, conta Francisco Palma, assessor da FEM/CUT-SP.
Paulo Cayres informou que disponibilizará imagens das câmeras de segurança para ajudar na apuração dos responsáveis pelo ataque. O presidente da CNM/CUT disse também que as entidades esperam que o ato de violência não tenha sido motivado por ódio e intolerância.
“Esperamos que esse atentado não seja fruto da intolerância e do ódio contra instituições democráticas e representativas que lutam para assegurar igualdade de direitos e justiça social. Vamos exigir a apuração séria, até que os responsáveis por este ato covarde sejam punidos. O Brasil e sua população não podem ficar refém daqueles que não sabem conviver com quem não quer o retrocesso e atitudes golpistas”, destacou o dirigente sindical.
A CNM/CUT representa um milhão de metalúrgicos em todo o país, sendo que desse total 240 mil são da base da FEM-CUT/SP.
Redação, com informações da CNM/CUT E FEM/CUT-SP - 26/11/2015
"O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região repudia este ato de violência contra os trabalhadores e o movimento sindical, e manifesta sua solidariedade à Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT e Federação Estadual dos Metalúrgicos da CUT/SP”, declarou a presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira.
O ataque – De acordo com funcionários da FEM/CUT-SP, o ataque ocorreu por volta da 1h30 da manhã, quando o alarme do prédio disparou. “Atiraram ‘bolas de aço’ que estouraram a porta de vidro da entidade. Quando o alarme tocou, o presidente da CNM/CUT, Paulo Cayres, Paulão, foi chamado. Felizmente ninguém ficou ferido”, conta Francisco Palma, assessor da FEM/CUT-SP.
Paulo Cayres informou que disponibilizará imagens das câmeras de segurança para ajudar na apuração dos responsáveis pelo ataque. O presidente da CNM/CUT disse também que as entidades esperam que o ato de violência não tenha sido motivado por ódio e intolerância.
“Esperamos que esse atentado não seja fruto da intolerância e do ódio contra instituições democráticas e representativas que lutam para assegurar igualdade de direitos e justiça social. Vamos exigir a apuração séria, até que os responsáveis por este ato covarde sejam punidos. O Brasil e sua população não podem ficar refém daqueles que não sabem conviver com quem não quer o retrocesso e atitudes golpistas”, destacou o dirigente sindical.
A CNM/CUT representa um milhão de metalúrgicos em todo o país, sendo que desse total 240 mil são da base da FEM-CUT/SP.
Redação, com informações da CNM/CUT E FEM/CUT-SP - 26/11/2015