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Danilo Motta, Spbancários
25/11/2016
São Paulo – Os clientes também serão prejudicados com a reestruturação no Banco do Brasil. Além do fechamento de unidades e da queda no número de funcionários – que deve causar mais filas e baixar a qualidade do atendimento – o banco fechará as salas de autoatendimento em diversas agências nos finais de semana.
A partir de janeiro, os clientes das unidades que serão fechadas começam a ser transferidos para outras, mais próximas. A informação sobre o novo local será divulgada pelos caixas eletrônicos, comunicados nas agências, mensagens por celular e correspondência. O consumidor, entretanto, pode pedir a alteração de sua conta para outra agência à sua escolha.
“Os clientes têm um monte de preocupações”, diz Ernesto Izumi, diretor executivo do Sindicato. “Muitos deles, por exemplo, vão perder suas referências na agência, como o gerente ou aquele assistente por quem estavam acostumados a ser atendidos”, critica.
Apesar da mudança de agência, as senhas de acesso dos clientes permanecerão como antes. Da mesma forma, benefícios do INSS e salários serão transferidos automaticamente para a nova conta. Nada muda também para quem tem financiamentos ou empréstimos em unidades que foram fechadas.
“Os clientes que forem atingidos por essas alterações têm de manifestar seu descontentamento, entrando em contato com o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), Banco Central (BC), Procon e até escrever ao Sindicato”, ressalta Ernesto.
Para entrar em contato com o Sindicato, consumidores e bancários podem enviar mensagem através do Fale Conosco (escolha o setor 'site'), Facebook, Twitter ou WhatsApp (97593-7749).
A reestruturação do Banco do Brasil foi anunciada no domingo 20 pelo presidente da instituição, Paulo Caffarelli. Ao todo, até 18 mil bancários devem ser aposentados; serão fechadas 402 agências, além da transformação de outras 379 em postos de atendimento, com encerramento de 31 superintendências.
Saiba mais
> WebTv: dúvidas ou comentários sobre a restruturação?
> Vídeo: reestruturação prejudica economia
> Defender o público é defender a cidadania
> Funcionários têm de reagir a desmonte do BB
> NOTA: Governo Temer investe no desmonte dos bancos públicos
25/11/2016
São Paulo – Os clientes também serão prejudicados com a reestruturação no Banco do Brasil. Além do fechamento de unidades e da queda no número de funcionários – que deve causar mais filas e baixar a qualidade do atendimento – o banco fechará as salas de autoatendimento em diversas agências nos finais de semana.
A partir de janeiro, os clientes das unidades que serão fechadas começam a ser transferidos para outras, mais próximas. A informação sobre o novo local será divulgada pelos caixas eletrônicos, comunicados nas agências, mensagens por celular e correspondência. O consumidor, entretanto, pode pedir a alteração de sua conta para outra agência à sua escolha.
“Os clientes têm um monte de preocupações”, diz Ernesto Izumi, diretor executivo do Sindicato. “Muitos deles, por exemplo, vão perder suas referências na agência, como o gerente ou aquele assistente por quem estavam acostumados a ser atendidos”, critica.
Apesar da mudança de agência, as senhas de acesso dos clientes permanecerão como antes. Da mesma forma, benefícios do INSS e salários serão transferidos automaticamente para a nova conta. Nada muda também para quem tem financiamentos ou empréstimos em unidades que foram fechadas.
“Os clientes que forem atingidos por essas alterações têm de manifestar seu descontentamento, entrando em contato com o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), Banco Central (BC), Procon e até escrever ao Sindicato”, ressalta Ernesto.
Para entrar em contato com o Sindicato, consumidores e bancários podem enviar mensagem através do Fale Conosco (escolha o setor 'site'), Facebook, Twitter ou WhatsApp (97593-7749).
A reestruturação do Banco do Brasil foi anunciada no domingo 20 pelo presidente da instituição, Paulo Caffarelli. Ao todo, até 18 mil bancários devem ser aposentados; serão fechadas 402 agências, além da transformação de outras 379 em postos de atendimento, com encerramento de 31 superintendências.
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