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Chapéu
Cassi

Proposta das entidades mantém solidariedade do custeio

Linha fina
Princípio é de que quem ganha mais ajuda a custear o plano de quem ganha menos
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Foto: Reprodução

As entidades de representação dos funcionários da ativa e aposentados (Anabb, AAFBB, Contraf-CUT e FAABB) elaboraram uma proposta para a manutenção da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi), que já foi aprovada pela Diretoria Executiva e pelo Conselho Deliberativo da entidade e enviada para análise do banco.

O banco aceitou a proposta, e a mesma será encaminhada para apreciação do corpo de associados. A proposta mantém o caráter solidário do custeio da Cassi. A contribuição continuará sendo cobrada pelo percentual de salário.

A premissa é de que quem ganha mais ajuda a custear o plano de quem ganha menos. Entre as definições da palavra solidariedade, o dicionário diz que é o “compromisso pelo qual as pessoas se obrigam umas com às outras e cada uma delas a todas”. Também não há quebra de solidariedade para os dependentes. As verbas não são “carimbadas”.

A contribuição que será paga pelo BB para os dependentes dos funcionários da ativa será usada também para os dependentes dos aposentados. De acordo com a proposta, o desembolso de um aposentado com o dependente, será de 2%, limitado a R$ 300.

Para os funcionários da ativa, caso ele tenha família com três dependentes, a contribuição estipulada é de 1,75%, sendo 1% para o primeiro dependente, 0,5% para o segundo e 0,25% para o terceiro. Sobre uma remuneração de R$ 10 mil, esses 0,25% de diferença do exemplo, soma R$ 25.

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