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São Paulo – A imobilidade do Santander para combater o assédio moral – uma prática repetitiva que continuamente humilha, exclui e desrespeita os trabalhadores – foi a causa de um ato promovido pelo Sindicato diante de uma agência do banco, na Avenida Sumaré, em Perdizes.
O protesto, das 12h às 14h da quinta 18, contou com faixas pelo fim das metas abusivas e contra a prática do assédio, que provoca um clima péssimo no ambiente de trabalho, levando trabalhadores a adoecer. O problema também foi denunciado em alto e bom som pelos dirigentes sindicais.
“O motivo desse ato foi que, em maio de 2014, o Sindicato recebeu uma denúncia dessa agência. Fizemos a comunicação ao banco por meio do canal de combate ao assédio e o Santander se comprometeu a fazer o monitoramento. Mas durante os meses em que o banco deveria apurar e resolver as denúncias, recebemos outras”, conta a diretora do Sindicato Lucimara Malaquias.
O Sindicato voltou a reivindicar solução e o Santander informou ter considerado as denúncias inconsistentes.
“Exigimos providências imediatas. As denúncias continuam. Vamos permanecer cobrando uma gestão que respeite o trabalhador e uma postura séria do banco com relação a esse grave problema”, afirma a dirigente.
Mariana Castro Alves – 18/12/2014
O protesto, das 12h às 14h da quinta 18, contou com faixas pelo fim das metas abusivas e contra a prática do assédio, que provoca um clima péssimo no ambiente de trabalho, levando trabalhadores a adoecer. O problema também foi denunciado em alto e bom som pelos dirigentes sindicais.
“O motivo desse ato foi que, em maio de 2014, o Sindicato recebeu uma denúncia dessa agência. Fizemos a comunicação ao banco por meio do canal de combate ao assédio e o Santander se comprometeu a fazer o monitoramento. Mas durante os meses em que o banco deveria apurar e resolver as denúncias, recebemos outras”, conta a diretora do Sindicato Lucimara Malaquias.
O Sindicato voltou a reivindicar solução e o Santander informou ter considerado as denúncias inconsistentes.
“Exigimos providências imediatas. As denúncias continuam. Vamos permanecer cobrando uma gestão que respeite o trabalhador e uma postura séria do banco com relação a esse grave problema”, afirma a dirigente.
Mariana Castro Alves – 18/12/2014