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São Paulo – Os conselheiros e diretores eleitos pelos associados da Cassi divulgaram nesta quarta-feira 16 novo boletim de prestação de contas. O informe aborda as 17 conferências de saúde ocorridas em todo o país em 2015 e destaca a ampliação da quantidade de bancários nos eventos.
“O aumento do número de participantes demostra o interesse dos funcionários com os rumos da Cassi”, opina a dirigente sindical e conselheira de usuários Sílvia Muto. “O banco precisa compreender que a gestão na caixa é paritária e compartilhada com os trabalhadores, e nós queremos investimentos que impliquem em melhorias significativas, tanto nas questões técnicas com regulação e rede de atendimento, como também no modelo de saúde”, acrescenta.
> Leia o Prestando Contas de dezembro
Na última conferência da Cassi, ocorrida no dia 4 de dezembro, na sede do Sindicato, foram discutidas propostas como trazer os funcionários de bancos incorporados, como a antiga Nossa Caixa, para a Cassi, e a adoção o modelo de prevenção familiar considerado mais racional, portanto, mais barato.
> Bancários participam de conferência sobre Cassi
Este modelo é chamado Estratégia de Saúde da Família (ESF). O estatuto e regimentos da Cassi determinam sua implementação, só que poucos usuários (apenas cerca de 25%) se beneficiam dele, pois não houve os investimentos necessários no projeto.
“Apenas discutir custeio, sem pensar em projeto de sustentabilidade, é insuficiente. Na segunda feira 21 teremos mais uma mesa de negociação das entidades representativas dos trabalhadores com o banco , quando esperamos avançar nessas questões”, finaliza Silvia Muto.
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“O aumento do número de participantes demostra o interesse dos funcionários com os rumos da Cassi”, opina a dirigente sindical e conselheira de usuários Sílvia Muto. “O banco precisa compreender que a gestão na caixa é paritária e compartilhada com os trabalhadores, e nós queremos investimentos que impliquem em melhorias significativas, tanto nas questões técnicas com regulação e rede de atendimento, como também no modelo de saúde”, acrescenta.
> Leia o Prestando Contas de dezembro
Na última conferência da Cassi, ocorrida no dia 4 de dezembro, na sede do Sindicato, foram discutidas propostas como trazer os funcionários de bancos incorporados, como a antiga Nossa Caixa, para a Cassi, e a adoção o modelo de prevenção familiar considerado mais racional, portanto, mais barato.
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Este modelo é chamado Estratégia de Saúde da Família (ESF). O estatuto e regimentos da Cassi determinam sua implementação, só que poucos usuários (apenas cerca de 25%) se beneficiam dele, pois não houve os investimentos necessários no projeto.
“Apenas discutir custeio, sem pensar em projeto de sustentabilidade, é insuficiente. Na segunda feira 21 teremos mais uma mesa de negociação das entidades representativas dos trabalhadores com o banco , quando esperamos avançar nessas questões”, finaliza Silvia Muto.
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