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São Paulo – A comissão de negociação das entidades de representação dos trabalhadores da ativa e aposentados voltou a discutir a situação deficitária da Cassi (Caixa de Assistência dos Funcionários do BB) com a direção do banco público. A reunião ocorreu na segunda-feira 21.
Os representantes dos funcionários cobraram respostas quanto à proposta de o banco antecipar contribuições para reforço financeiro emergencial, garantindo bom funcionamento da caixa de assistência nos próximos meses, e para que as negociações passassem a se concentrar nas soluções de longo prazo. O banco negou a reivindicação.
Os trabalhadores cobraram da instituição financeira a apresentação de proposta para solucionar o déficit da Cassi, conforme havia se comprometido nas negociações anteriores. O banco se limitou em insistir na criação de um fundo para a Cassi. Alternativa que já havia sido rejeitada pelo funcionalismo.
Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, ficou clara na negociação a estratégia do banco em querer fugir da responsabilidade pela gestão da Cassi, quando recusou a proposta dos participantes de antecipar contribuições. “Esperamos que em janeiro as negociações aconteçam de forma mais efetiva. O banco não pode deixar que falte atendimento para nenhum funcionário da ativa e aposentado. É sua responsabilidade como patrocinador da Cassi.”
As entidades farão debates internos com os funcionários e aposentados sobre a continuidade das negociações e nova rodada está prevista para o dia 19 de janeiro.
Redação com informações da Contraf-CUT – 23/12/2015
Os representantes dos funcionários cobraram respostas quanto à proposta de o banco antecipar contribuições para reforço financeiro emergencial, garantindo bom funcionamento da caixa de assistência nos próximos meses, e para que as negociações passassem a se concentrar nas soluções de longo prazo. O banco negou a reivindicação.
Os trabalhadores cobraram da instituição financeira a apresentação de proposta para solucionar o déficit da Cassi, conforme havia se comprometido nas negociações anteriores. O banco se limitou em insistir na criação de um fundo para a Cassi. Alternativa que já havia sido rejeitada pelo funcionalismo.
Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, ficou clara na negociação a estratégia do banco em querer fugir da responsabilidade pela gestão da Cassi, quando recusou a proposta dos participantes de antecipar contribuições. “Esperamos que em janeiro as negociações aconteçam de forma mais efetiva. O banco não pode deixar que falte atendimento para nenhum funcionário da ativa e aposentado. É sua responsabilidade como patrocinador da Cassi.”
As entidades farão debates internos com os funcionários e aposentados sobre a continuidade das negociações e nova rodada está prevista para o dia 19 de janeiro.
Redação com informações da Contraf-CUT – 23/12/2015