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São Paulo – A Candelária, no centro do Rio de Janeiro, será palco nesta terça-feira 8 de um grande ato em defesa da democracia, contra o golpe de Estado, pelo mandato da presidenta Dilma Rousseff e por mudanças na política econômica, mais emprego e renda. A concentração é a partir das 16h.
A primeira parte do ato, que terá uma caminhada da Candelária até a sede da Petrobrás, será focada nos objetivos do documento Compromisso pelo Desenvolvimento, lançado na semana passada, em São Paulo, por dirigentes das seis maiores centrais sindicais do Brasil (CUT, CTB, Força, UGT, Nova Central e CSB).
No documento, que será entregue a presidenta Dilma Rousseff na quarta-feira, dia 9, os sindicalistas propõem a retomada do desenvolvimento a partir de algumas medidas que podem destravar a economia, entre elas, a aplicação de acordos de leniência para as 29 empresas investigadas pela Operação Lava Jato para que as empresas voltem a operar, mantendo ou retomando os níveis de emprego que caíram desde que começaram as investigações. Os dirigentes querem que a corrupção seja investigada e os responsáveis punidos, mas que as empresas sejam preservadas.
> União pela retomada do crescimento do país
A segunda parte do ato, que terá caminhada da sede da Petrobrás até a Cinelândia, será totalmente voltada à defesa do Estado de Direito, do mandato democrático-popular da Dilma e fora Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados investigado por corrupção, acusado de ter contas na Suíça e que, acuado, prestes a ter o pedido de cassação do mandato aprovado no Conselho de Ética, se vingou pedindo o impeachment da presidenta. O ato será também por mudanças na política econômica.
Leia mais
> Nota: Sindicato em defesa da democracia
> Em nota, CUT refuta golpe e o retrocesso
> Contraf-CUT repudia tentativa de impeachment
CUT – 7/12/2015
A primeira parte do ato, que terá uma caminhada da Candelária até a sede da Petrobrás, será focada nos objetivos do documento Compromisso pelo Desenvolvimento, lançado na semana passada, em São Paulo, por dirigentes das seis maiores centrais sindicais do Brasil (CUT, CTB, Força, UGT, Nova Central e CSB).
No documento, que será entregue a presidenta Dilma Rousseff na quarta-feira, dia 9, os sindicalistas propõem a retomada do desenvolvimento a partir de algumas medidas que podem destravar a economia, entre elas, a aplicação de acordos de leniência para as 29 empresas investigadas pela Operação Lava Jato para que as empresas voltem a operar, mantendo ou retomando os níveis de emprego que caíram desde que começaram as investigações. Os dirigentes querem que a corrupção seja investigada e os responsáveis punidos, mas que as empresas sejam preservadas.
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A segunda parte do ato, que terá caminhada da sede da Petrobrás até a Cinelândia, será totalmente voltada à defesa do Estado de Direito, do mandato democrático-popular da Dilma e fora Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados investigado por corrupção, acusado de ter contas na Suíça e que, acuado, prestes a ter o pedido de cassação do mandato aprovado no Conselho de Ética, se vingou pedindo o impeachment da presidenta. O ato será também por mudanças na política econômica.
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CUT – 7/12/2015
