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São Paulo – Diariamente, os funcionários da lanchonete do Casa 3 do Santander enfrentam a temperatura de 40°C no local de trabalho. A situação foi denunciada pelos trabalhadores ao Sindicato. O calor excessivo ocorre por conta dos fornos utilizados pela empresa Sodexo, responsável pelo serviço, e pela falta de ventilação no local.
“Eles já haviam solicitado à Sodexo que resolvesse o problema, mas nada foi feito”, conta Maria Rosani Gregorutti, diretora executiva do Sindicato e bancária do Santander. Após cobrança do Sindicato, o banco informou que os fornos serão desligados e só voltarão a ser utilizados quando o controle da temperatura for resolvido. A Sodexo não deu um prazo para solucionar o problema.
“Não importa se são funcionários do Santander ou não, vamos atrás de todas as demandas. Pedimos que, caso a situação volte a ocorrer, os trabalhadores procurem o Sindicato novamente”, orienta Rosani.
A dirigente lembra que, como contratante da Sodexo, o banco também é responsável pelos funcionários da terceirizada que estão sofrendo com a alta temperatura durante todo o dia. “Esse problema é mais um exemplo dos riscos que a terceirização representada, como a precarização das condições de trabalho”, lembra.
Luana Arrais – 3/12/2015
“Eles já haviam solicitado à Sodexo que resolvesse o problema, mas nada foi feito”, conta Maria Rosani Gregorutti, diretora executiva do Sindicato e bancária do Santander. Após cobrança do Sindicato, o banco informou que os fornos serão desligados e só voltarão a ser utilizados quando o controle da temperatura for resolvido. A Sodexo não deu um prazo para solucionar o problema.
“Não importa se são funcionários do Santander ou não, vamos atrás de todas as demandas. Pedimos que, caso a situação volte a ocorrer, os trabalhadores procurem o Sindicato novamente”, orienta Rosani.
A dirigente lembra que, como contratante da Sodexo, o banco também é responsável pelos funcionários da terceirizada que estão sofrendo com a alta temperatura durante todo o dia. “Esse problema é mais um exemplo dos riscos que a terceirização representada, como a precarização das condições de trabalho”, lembra.
Luana Arrais – 3/12/2015