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São Paulo – Categoria de luta, categoria cidadã. Os bancários, que a cada ano garantem com muita mobilização avanços em seus direitos como trabalhadores, também saem às ruas para festejar o Carnaval e sambar com alegria contra o preconceito. É o Carnaval de Todas as Cores. Com esse mote e a bandeira do respeito à diversidade, o bloco vai animar as ruas do centro de São Paulo, no dia 1º de fevereiro.
> Vídeo: veja vinheta do bloco
> Musa do Bloco comandará folia
É o oitavo ano seguido da folia. A concentração está marcada para 17h, na Praça Antonio Prado, onde serão distribuídos os abadás para a categoria. Após o animado esquenta, a partir das 18h os carnavalescos percorreram um charmoso trajeto pelo centro velho da capital: passando pelas ruas São Bento, José Bonifácio, Direita, 15 de Novembro, do Tesouro, Álvares Penteado, Quitanda, retornando pela 15, Rua do Comercio, Largo do Café, São Bento, São João até a Praça Antonio Prado, em frente ao Sindicato.
Baile no Café – Como Carnaval pouco é bobagem, da rua o bloco vai tomar conta do Café dos Bancários. A folia continua num baile carnavalesco que promete chacoalhar o Edifício Martinelli, espaço mais charmoso do centro da capital, até as 23h.
Oficial – Desde 2014, quando o Decreto n° 54.815 regulamentou o Carnaval de Rua de São Paulo, o Bloco dos Bancários está inscrito na programação oficial da cidade. Com o cadastramento, além da divulgação, é oferecido apoio como segurança.
História – Intolerância, preconceito, desrespeito. Com uma história quase centenária, a categoria bancária sempre esteve na vanguarda da sociedade contra todo tipo de retrocesso inclusive nas relações sociais.
“Há oito anos o Bloco dos Bancários sai às ruas para lembrar a toda sociedade que somos todos iguais e que temos os mesmos direitos: homens, mulheres, gays, negros, brancos, índios, todos”, afirma o secretário de Cultura do Sindicato, Marcelo Gonçalves. “Um mundo com respeito a toda essa bela diversidade fica muito melhor.”
Assim, a folia da categoria já carregou estandartes contra a homofobia, no combate à violência contra a mulher, os negros, migrantes e imigrantes.
Também teve tema do Bloco dos Bancários que, de reivindicação, virou direito conquistado, como a licença-maternidade para 180 dias, garantida em 2009.
“Já tivemos comissão de frente de papais empurrando carrinhos com seus bebês, lembrando a importância das relações compartilhadas”, lembra Marcelo. “Ou seja, mesmo na folia o Sindicato reafirma sua animação pela luta em prol da categoria e de uma sociedade mais justa e democrática. Participe dessa festa”, convida o dirigente.
Cláudia Motta – 18/1/2016
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> Musa do Bloco comandará folia
É o oitavo ano seguido da folia. A concentração está marcada para 17h, na Praça Antonio Prado, onde serão distribuídos os abadás para a categoria. Após o animado esquenta, a partir das 18h os carnavalescos percorreram um charmoso trajeto pelo centro velho da capital: passando pelas ruas São Bento, José Bonifácio, Direita, 15 de Novembro, do Tesouro, Álvares Penteado, Quitanda, retornando pela 15, Rua do Comercio, Largo do Café, São Bento, São João até a Praça Antonio Prado, em frente ao Sindicato.
Baile no Café – Como Carnaval pouco é bobagem, da rua o bloco vai tomar conta do Café dos Bancários. A folia continua num baile carnavalesco que promete chacoalhar o Edifício Martinelli, espaço mais charmoso do centro da capital, até as 23h.
Oficial – Desde 2014, quando o Decreto n° 54.815 regulamentou o Carnaval de Rua de São Paulo, o Bloco dos Bancários está inscrito na programação oficial da cidade. Com o cadastramento, além da divulgação, é oferecido apoio como segurança.
História – Intolerância, preconceito, desrespeito. Com uma história quase centenária, a categoria bancária sempre esteve na vanguarda da sociedade contra todo tipo de retrocesso inclusive nas relações sociais.
“Há oito anos o Bloco dos Bancários sai às ruas para lembrar a toda sociedade que somos todos iguais e que temos os mesmos direitos: homens, mulheres, gays, negros, brancos, índios, todos”, afirma o secretário de Cultura do Sindicato, Marcelo Gonçalves. “Um mundo com respeito a toda essa bela diversidade fica muito melhor.”
Assim, a folia da categoria já carregou estandartes contra a homofobia, no combate à violência contra a mulher, os negros, migrantes e imigrantes.
Também teve tema do Bloco dos Bancários que, de reivindicação, virou direito conquistado, como a licença-maternidade para 180 dias, garantida em 2009.
“Já tivemos comissão de frente de papais empurrando carrinhos com seus bebês, lembrando a importância das relações compartilhadas”, lembra Marcelo. “Ou seja, mesmo na folia o Sindicato reafirma sua animação pela luta em prol da categoria e de uma sociedade mais justa e democrática. Participe dessa festa”, convida o dirigente.
Cláudia Motta – 18/1/2016