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CUT São Paulo
27/1/2017
São Paulo - A Secretaria de Políticas Sociais da CUT-SP estará presente na 2ª Caminhada pela Paz, que ocorre neste sábado 28, a partir das 13h, na Avenida Paulista. Com o tema “Sou trans, quero dignidade e emprego”, o ato estará nas ruas pela promoção do direito a inserção das pessoas trans do mercado formal de trabalho.
Segundo os organizadores, o Centro de Apoio e Inclusão Social de Travestis e Transexuais (Cais), “no país que mais mata travestis, mulheres transexuais e homens trans do mundo, 90% desta população encontra na prostituição a sua única possibilidade de sobrevivência”. Entre as reinvindicações, as participantes pedem cotas em concursos públicos, carteira assinada e o respeito aos direitos trabalhistas.
A atividade acontece na Semana da Visibilidade Trans.
“O combate à LGBTfobia é uma luta constante da CUT-SP e seus sindicatos. Por isso entendemos que essa caminhada é fundamental para dar visibilidade à população trans, que diariamente sofre nos diversos espaços da sociedade, especialmente no mundo do trabalho”, diz a secretária de Políticas Sociais da entidade, Kelly Domingos.
27/1/2017
São Paulo - A Secretaria de Políticas Sociais da CUT-SP estará presente na 2ª Caminhada pela Paz, que ocorre neste sábado 28, a partir das 13h, na Avenida Paulista. Com o tema “Sou trans, quero dignidade e emprego”, o ato estará nas ruas pela promoção do direito a inserção das pessoas trans do mercado formal de trabalho.
Segundo os organizadores, o Centro de Apoio e Inclusão Social de Travestis e Transexuais (Cais), “no país que mais mata travestis, mulheres transexuais e homens trans do mundo, 90% desta população encontra na prostituição a sua única possibilidade de sobrevivência”. Entre as reinvindicações, as participantes pedem cotas em concursos públicos, carteira assinada e o respeito aos direitos trabalhistas.
A atividade acontece na Semana da Visibilidade Trans.
“O combate à LGBTfobia é uma luta constante da CUT-SP e seus sindicatos. Por isso entendemos que essa caminhada é fundamental para dar visibilidade à população trans, que diariamente sofre nos diversos espaços da sociedade, especialmente no mundo do trabalho”, diz a secretária de Políticas Sociais da entidade, Kelly Domingos.
