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IPT estuda degradação das sacolas plásticas

Linha fina
Instituto quer saber o tempo que essas embalagens levam para se degradar nas condições brasileiras, pois únicas referências são de estudos europeus

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São Paulo – O Laboratório de Embalagem e Acondicionamento (LEA), do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), vai estudar a degradação ambiental de quatro tipos de sacolas plásticas distribuídas no comércio. O teste, que começou em outubro passado, pretende comparar, em igualdade de condições, pelo prazo de um ano, o processo de decomposição do polietileno comum (usado na sacola plástica tradicional), do polietileno com aditivo para degradação, do papel e do TNT (sigla para "tecido não tecido" ou "tecido não texturizado", produzido com polipropileno prensado, usado nas sacolas retornáveis). O estudo é importante porque vai proporcionar informações científicas conforme condições físicas encontradas em cidades brasileiras. Atualmente, os dados disponíveis estão baseados em experiências realizadas na Europa. Com os resultados, a discussão sobre esses materiais e seus impactos – como acontece agora de maneira polêmica, por conta da interrupção do fornecimento gratuito de sacolas pelos grandes supermercados – poderá ser feito com mais propriedade.

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Redação - 8/2/2012

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