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São Paulo – O Sindicato atrasou a abertura da agência Parque São Jorge da Caixa Federal, na zona leste da capital, em protesto contra os recorrentes alagamentos da unidade por água de esgoto. A manifestação ocorreu na sexta 20.
O problema – que já havia sido denunciado pelo Sindicato - persiste há pelo menos seis meses e surge sempre que chove mais forte na região. O líquido de coloração escura e odor nauseabundo invade o prédio pelos encanamentos das pias dos banheiros e da cozinha, utilizada pelos bancários para preparar alimentos.
> Água de esgoto invade agência da Caixa
O Sindicato entrou em contato mais uma vez com o setor responsável pela infraestrutura das agências na quinta-feira 19, que se comprometeu a enviar uma equipe técnica para tentar solucionar de vez o problema na sexta 20. Entretanto, de acordo com o dirigente sindical Francisco Pugliesi, o Chico, o banco enviou apenas pedreiros.
“Como não havia ninguém do banco, ligamos para o setor responsável, cobramos a presença de um técnico e paralisamos a agência até que ele chegasse. Um engenheiro da Caixa compareceu e se comprometeu a iniciar as obras naquele mesmo momento, já que os pedreiros também se encontravam na agência. A obra prosseguirá durante o fim de semana”, relata Chico.
Segundo o dirigente, já foram realizadas obras no local, mas não tiveram eficácia. O problema, segundo a Caixa e os pedreiros, tem origem no prédio vizinho, cujo dono inclusive foi acionado judicialmente para resolver a questão. Como a pendenga judicial prossegue, a Caixa tentou realizar obras na agência, entretanto, sem sucesso.
“Agora é esperar a próxima chuva para ver se desta vez o problema será resolvido, estamos atentos e buscando a solução para os problemas da unidade” afirma Chico.
Caixa 100% pública – Durante o protesto, dirigentes sindicais aproveitaram para conscientizar a população e os empregados da agência sobre a ameaça de abertura de capital do único banco 100% público com atuação nacional no Brasil.
> Abertura de capital só satisfaz interesses privados
“Explicamos sobre os protestos que vão ocorrer no dia 27 em todo o país para que a Caixa continue com caráter totalmente público, priorizando o atendimento à população de baixa renda, além do pagamento de benefícios sociais e a concessão de crédito mais barato do que as instituições privadas. Só um banco sem capital negociado na bolsa pode manter essas políticas sociais sem a ingerência de grandes acionistas, que visam apenas o lucro”, afirma Chico.
Rodolfo Wrolli – 20/2/2015
O problema – que já havia sido denunciado pelo Sindicato - persiste há pelo menos seis meses e surge sempre que chove mais forte na região. O líquido de coloração escura e odor nauseabundo invade o prédio pelos encanamentos das pias dos banheiros e da cozinha, utilizada pelos bancários para preparar alimentos.
> Água de esgoto invade agência da Caixa
O Sindicato entrou em contato mais uma vez com o setor responsável pela infraestrutura das agências na quinta-feira 19, que se comprometeu a enviar uma equipe técnica para tentar solucionar de vez o problema na sexta 20. Entretanto, de acordo com o dirigente sindical Francisco Pugliesi, o Chico, o banco enviou apenas pedreiros.
“Como não havia ninguém do banco, ligamos para o setor responsável, cobramos a presença de um técnico e paralisamos a agência até que ele chegasse. Um engenheiro da Caixa compareceu e se comprometeu a iniciar as obras naquele mesmo momento, já que os pedreiros também se encontravam na agência. A obra prosseguirá durante o fim de semana”, relata Chico.
Segundo o dirigente, já foram realizadas obras no local, mas não tiveram eficácia. O problema, segundo a Caixa e os pedreiros, tem origem no prédio vizinho, cujo dono inclusive foi acionado judicialmente para resolver a questão. Como a pendenga judicial prossegue, a Caixa tentou realizar obras na agência, entretanto, sem sucesso.
“Agora é esperar a próxima chuva para ver se desta vez o problema será resolvido, estamos atentos e buscando a solução para os problemas da unidade” afirma Chico.
Caixa 100% pública – Durante o protesto, dirigentes sindicais aproveitaram para conscientizar a população e os empregados da agência sobre a ameaça de abertura de capital do único banco 100% público com atuação nacional no Brasil.
> Abertura de capital só satisfaz interesses privados
“Explicamos sobre os protestos que vão ocorrer no dia 27 em todo o país para que a Caixa continue com caráter totalmente público, priorizando o atendimento à população de baixa renda, além do pagamento de benefícios sociais e a concessão de crédito mais barato do que as instituições privadas. Só um banco sem capital negociado na bolsa pode manter essas políticas sociais sem a ingerência de grandes acionistas, que visam apenas o lucro”, afirma Chico.
Rodolfo Wrolli – 20/2/2015