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Rede Brasil Atual
7/2/2017
São Paulo – Um trem da Linha 3 Vermelha do Metrô de São Paulo descarrilou por volta das 15h de terça 7 entre as estações Corinthians-Itaquera e Artur Alvim. Após o acidente, a linha passou a operar com velocidade reduzida e maior intervalo entre trens, segundo informou o site Viatrolebus.
O acidente provocou a suspensão da circulação de trens no trecho. Segundo o coordenador de Patrimônio e Tesouraria do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Marcos Freire, o acidente pode ter ocorrido por falta de manutenção e de investimentos na linha.
Ele diz que o sindicato vê o problema "com cautela e quer aguardar a apuração de responsabilidade e causa". Mas ele diz também que o sindicato entende que o acidente era um "risco anunciado". Freire destaca que há muito tempo, o sindicato vem denunciando a precarização das condições de mão de obra e manutenção do metrô paulistano, e que há falta de investimentos em manutenção e equipamentos de segurança.
Freire também afirma que já foram feitas denúncias junto à Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) da empresa sobre os riscos, já que o problema de superaquecimento de mancal é recorrente nesse tipo de equipamento, referindo-se aos trens da frota 'K'.
"É necessário instalar equipamentos para detectar esse tipo de problema nesses trens e até agora somente uma composição teve esse recurso instalado".
No acidente ninguém saiu ferido. Mas o representante do sindicado diz que haverá um prejuízo material grande e que se o trem estivesse no sentido oposto poderia ter caído sobre a via da Radial Leste.
7/2/2017
São Paulo – Um trem da Linha 3 Vermelha do Metrô de São Paulo descarrilou por volta das 15h de terça 7 entre as estações Corinthians-Itaquera e Artur Alvim. Após o acidente, a linha passou a operar com velocidade reduzida e maior intervalo entre trens, segundo informou o site Viatrolebus.
O acidente provocou a suspensão da circulação de trens no trecho. Segundo o coordenador de Patrimônio e Tesouraria do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, Marcos Freire, o acidente pode ter ocorrido por falta de manutenção e de investimentos na linha.
Ele diz que o sindicato vê o problema "com cautela e quer aguardar a apuração de responsabilidade e causa". Mas ele diz também que o sindicato entende que o acidente era um "risco anunciado". Freire destaca que há muito tempo, o sindicato vem denunciando a precarização das condições de mão de obra e manutenção do metrô paulistano, e que há falta de investimentos em manutenção e equipamentos de segurança.
Freire também afirma que já foram feitas denúncias junto à Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) da empresa sobre os riscos, já que o problema de superaquecimento de mancal é recorrente nesse tipo de equipamento, referindo-se aos trens da frota 'K'.
"É necessário instalar equipamentos para detectar esse tipo de problema nesses trens e até agora somente uma composição teve esse recurso instalado".
No acidente ninguém saiu ferido. Mas o representante do sindicado diz que haverá um prejuízo material grande e que se o trem estivesse no sentido oposto poderia ter caído sobre a via da Radial Leste.