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São Paulo – O Santander demitiu um bancário lotado na Torre, matriz do banco, simplesmente porque ele registrou no ponto eletrônico retorno minutos antes do término da jornada do almoço, gerando hora extra extraordinária não compensável.
O dirigente sindical e bancário do Santander Welington Prado enfatiza que não é a primeira vez que uma dispensa ocorre por problemas na marcação do ponto eletrônico. “É inadmissível que um funcionário seja alvo deste tipo de retaliação mais uma vez. Era um bancário dedicado e nunca quis cometer qualquer tipo de irregularidades”, afirma.
O dirigente destaca que o banco retirou as máquinas que se localizavam nos mezaninos e no Térreo. A mudança continua gerando problemas, pois os bancários têm de marcar ponto nos andares e com isso perdem um tempo considerável do horário de almoço esperando os elevadores.
Além disso, os pontos agora estão posicionados em uma altura mais baixa, o que tem dificultado para muitos bancários a visualização do visor dos aparelhos, gerando marcações equivocadas.
“Queremos uma solução”, cobra Welington. “Reivindicamos que o banco acate as mudanças já solicitadas pelos representantes dos trabalhadores, evitando sanções administrativas quando houver marcações de retorno do almoço que geraram involuntariamente hora extra em horário não compensável; e voltando a disponibilizar pontos eletrônicos no térreo, pois muitos bancários são penalizados em até 20 minutos esperando os elevadores nos horários de pico. Os aparelhos também devem estar localizados na altura em que todos os usuários possam visualizar sua marcação corretamente”, acrescenta.
Redação – 23/3/3016
O dirigente sindical e bancário do Santander Welington Prado enfatiza que não é a primeira vez que uma dispensa ocorre por problemas na marcação do ponto eletrônico. “É inadmissível que um funcionário seja alvo deste tipo de retaliação mais uma vez. Era um bancário dedicado e nunca quis cometer qualquer tipo de irregularidades”, afirma.
O dirigente destaca que o banco retirou as máquinas que se localizavam nos mezaninos e no Térreo. A mudança continua gerando problemas, pois os bancários têm de marcar ponto nos andares e com isso perdem um tempo considerável do horário de almoço esperando os elevadores.
Além disso, os pontos agora estão posicionados em uma altura mais baixa, o que tem dificultado para muitos bancários a visualização do visor dos aparelhos, gerando marcações equivocadas.
“Queremos uma solução”, cobra Welington. “Reivindicamos que o banco acate as mudanças já solicitadas pelos representantes dos trabalhadores, evitando sanções administrativas quando houver marcações de retorno do almoço que geraram involuntariamente hora extra em horário não compensável; e voltando a disponibilizar pontos eletrônicos no térreo, pois muitos bancários são penalizados em até 20 minutos esperando os elevadores nos horários de pico. Os aparelhos também devem estar localizados na altura em que todos os usuários possam visualizar sua marcação corretamente”, acrescenta.
Redação – 23/3/3016
