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Ausência no dia 15 de março volta a ser debatida

Linha fina
Gestão de Pessoas informa que tudo está resolvido; trabalhadores que não tiveram alteração na classificação da falta no prontuário devem denunciar ao Sindicato
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Foto: Celso Luís

São Paulo – Representantes dos trabalhadores e do setor de Gestão de Pessoas (Gepes) do Banco do Brasil discutiram, na terça-feira 28, a classificação anotada no prontuário de diversos funcionários relativa a 15 de março, Dia Nacional de Paralisações contra a Reforma da Previdência, projeto de Temer.

Os dirigentes sindicais levaram denúncias de bancários de que não foi dado encaminhamento pelos setores para alterar as anotações de “falta não abonada e não autorizada” do prontuário.

Os sindicalistas argumentaram que em 20 de março contataram a direção do banco, em Brasília, cobrando a retirada dessas anotações. Na ocasião, o representante da instituição informou que essa alteração estava a critério do gestor de cada área, a partir da análise caso a caso.

“A reclamação parte principalmente de quem trabalha nos complexos administrativos. Voltamos a cobrar que esse dia não seja caracterizado como falta”, afirma a dirigente sindical Silvia Muto, que participou da reunião.

O representante da Gepes afirmou não ter chegado no setor esse tipo de reclamação e que as áreas já tinham resolvido todas as demandas.

“Agora vamos procurar os setores responsáveis para que deem solução definitiva ao problema”, diz Silva, acrescentando que os funcionários que se sentiram prejudicados devem denunciar ao Sindicato pela Central de Atendimento Telefônico (3188-5200), a um representante da entidade ou no Assuma o Controle. O sigilo é preservado.

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