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Luiz Carvalho, da CUT
1º/3/2017
São Paulo - Dirigentes da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e da CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil) se reuniram na quinta-feira 23 para discutir as reformas da Previdência e trabalhista impostas pelo governo ilegítimo de Michel Temer (PMDB).
A secretária de Relações do Trabalho da Central, Maria das Graças Costa, levou ao Secretário-Geral da CNBB, Dom Leonardo Steiner, a importância de a Igreja discutir os ataques a direitos sociais que atingem diretamente suas bases.
“A CNBB alertou para a necessidade de unificar a luta e lembrou que as ações de parlamentares serão norteadas pelo que disserem as ruas. Só vão votar contra, se houver realmente mobilização na base eleitoral e ele citou a Constituição de 1988 para lembrar que, com muita pressão é possível reverter muita coisa”, disse.
Segundo a dirigente, a CNBB tem grande preocupação com a forma como as reformas prejudicarão, principalmente, os mais pobres, índios e quilombolas, fragilizando-os ainda mais. A confederação ainda não tem posição, mas em breve deve divulgar uma nota oficial e reunir parlamentares ligados à Igreja para discutir como tratar o tema.
“Dom Steiner disse que a Igreja está em alerta sobre a forma como essas medidas podem deixar seus fieis em situação de penúria. Nós pedimos apoio para barrar essa sanha do governo, dos parlamentares da base dos golpistas e do Judiciário no combate a todos os avanços sociais que representam a Constituição de 1988. Colocamos que estamos organizando comitês municipais para discutir os temas, mas que é preciso envolvimento das igrejas e das comunidades para que o debate chegue aos mais carentes”, afirmou.
1º/3/2017
São Paulo - Dirigentes da CUT (Central Única dos Trabalhadores) e da CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil) se reuniram na quinta-feira 23 para discutir as reformas da Previdência e trabalhista impostas pelo governo ilegítimo de Michel Temer (PMDB).
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“A CNBB alertou para a necessidade de unificar a luta e lembrou que as ações de parlamentares serão norteadas pelo que disserem as ruas. Só vão votar contra, se houver realmente mobilização na base eleitoral e ele citou a Constituição de 1988 para lembrar que, com muita pressão é possível reverter muita coisa”, disse.
Segundo a dirigente, a CNBB tem grande preocupação com a forma como as reformas prejudicarão, principalmente, os mais pobres, índios e quilombolas, fragilizando-os ainda mais. A confederação ainda não tem posição, mas em breve deve divulgar uma nota oficial e reunir parlamentares ligados à Igreja para discutir como tratar o tema.
“Dom Steiner disse que a Igreja está em alerta sobre a forma como essas medidas podem deixar seus fieis em situação de penúria. Nós pedimos apoio para barrar essa sanha do governo, dos parlamentares da base dos golpistas e do Judiciário no combate a todos os avanços sociais que representam a Constituição de 1988. Colocamos que estamos organizando comitês municipais para discutir os temas, mas que é preciso envolvimento das igrejas e das comunidades para que o debate chegue aos mais carentes”, afirmou.
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