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Bradesco: Após atuação do Sindicato, bancária gestante tem demissão cancelada

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Imagem de uma mulher gestante trabalhando

Na última semana, o caso de uma bancária do Bradesco - que descobriu a sua gestação uma semana após ser demitida - prova como a luta coletiva em defesa dos direitos e por novas conquistas muda na prática a vida dos trabalhadores.

"A bancária foi demitida sem que fosse lhe dada qualquer explicação em relação ao motivo. Porém, uma semana após a demissão fez um teste de farmácia e descobriu a gestação. Foi então que analisamos a situação e atuamos junto ao banco, que poucos dias depois cancelou a demissão", relata a dirigente do Sindicato e bancária do Bradesco, Sandra Silva.

A Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria bancária assegura para a bancária gestante a estabilidade provisória no emprego desde a gravidez até sessenta dias após o término da licença-maternidade, que no caso das bancárias é ampliada de 120 para 180 dias, outra conquista da categoria.

"Eu procurei diretamente o Sindicato para saber como agir. A dirigente foi muito cuidadosa, bem acolhedora, sem me conhecer, e me orientou sobre como agir", relata a bancária.

Se você enfrentar uma situação similar a desta bancária do Bradesco, ou qualquer outro problema e dúvidas sobre relações de trabalho, você deve procurar o Sindicato por meio do Canal de Denúncias, através da Central de Atendimento, no (11) 3188-5200, via chate-mail e WhatsApp. O sigilo é garantido.

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