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Votação da PEC do Trabalho Escravo é adiada

Linha fina
Mesmo com ministros, ex-ministros e representantes de centrais sindicais na Câmara, integrantes do agronegócio tentam frear apreciação de proposta
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São Paulo – Nem parecia o plenário da Câmara de há menos de um mês. A euforia dos representantes do agronegócio foi substituída por espaços vazios, muitos espaços vazios, e por alguns discursos contrários à votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 438, de 2001, que dá nova punição ao trabalho escravo no Brasil.

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A disposição de trabalhar até altas horas da madrugada deu lugar a uma sessão um tanto quanto chocha, encerrada às 18h30 sem apreciar a PEC do Trabalho Escravo, que, promete o presidente da Casa, Marco Maia (PT-RS), será votada com ou sem acordo amanhã (8). Não bastaram as 60 mil assinaturas entregues aos parlamentares e a presença de ministros e ex-ministros: a bancada ruralista mostrou mais uma vez que trabalha acima de questões partidárias e da clássica divisão entre oposição e situação.

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Redação - 8/5/2012

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