São Paulo - Vinte e dois trabalhadores ficaram feridos após repressão policial em San Miguel de Tucumán, Argentina, em manifestação pela reintegração de 36 funcionários do Caja de Ahorros Popular.
De acordo com a La Bancaria, representação sindical daquele país, além de mandar a polícia para cima dos trabalhadores, o governador da província, José Jorge Alperovich, se nega a negociar, mesmo com determinação do Ministério do Trabalho da Argentina pela reintegração.
Os bancários argentinos lembram, ainda, que no início do ano o secretário-geral da La Bancaria, Sergio Palazzo, foi ameaçado de morte na mesma Tucumán, quando estava na província para um compromisso familiar.
Assim como o Sindicato e a Uni Americas, diversas outras representações de trabalhadores enviaram mensagens de repúdio à violência e cobram negociação séria.
10 mil - Não foi apenas em cartas que os trabalhadores condenaram a postura autoritária de Alperovich. Na quinta 22, mais de 10 mil foram às ruas da província para protestar.
Segundo notícia do jornal Contexto, de Tucumán, alguns manifestantes acusaram a polícia de atirar para matar.
Uma nova manifestação, desta vez de caráter nacional, está prevista para o dia 29 de maio.
Redação, com informações do Contexto - 23/5/2014
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Segundo representação sindical daquele país, 22 ficaram feridos durante manifestação cobrando a reintegração de 36 trabalhadores do Caja de Ahorros Popular
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