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São Paulo – A pesquisa mensal sobre taxas de juros, realizada em 5 de maio pela Fundação Procon-SP, apontou que as taxas médias do cheque especial e do empréstimo pessoal cobradas pelos bancos voltaram a apresentar altas. Dos sete pesquisados – Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, HSBC, Itaú, Safra e Santander – três aumentaram juros de cheque especial e dois de empréstimo pessoal. Os demais mantiveram os mesmos índices praticados no mês anterior.
No cheque especial, a taxa média foi de 11% ao mês, contra 10,90% de abril. A maior alta verificada foi do Banco do Brasil, que alterou a taxa de 9,86% para 10,34% ao mês, variação positiva de 4,87% em relação a abril. Já o Santander elevou a taxa de juros do cheque especial em 1,85%, passando de 13,49% em abril para 13,74% em maio.
No empréstimo pessoal, o aumento médio praticado pelos bancos pesquisados foi de 0,08 ponto percentual. A taxa ficou em 6,10% no mês de maio, contra 6,02% em abril. A maior alta verificada foi da Caixa Econômica Federal, que alterou de 4,04% para 4,40% ao mês – variação positiva de 8,91% em relação a abril. As outras altas constatadas foram no Banco do Brasil, que registrou variação positiva de 1,94%, e no Banco Itaú, 0,64%.
Nas duas modalidades de crédito, as menores taxas verificadas no mês de maio foram da Caixa Econômica Federal, 4,40% no empréstimo pessoal e 8,65% no cheque especial. Já as maiores pertencem ao Santander, 7,49% no empréstimo pessoal e 13,74% no cheque especial.
Selic – Apesar da atual trajetória de alta da Selic, a taxa básica de juros do país, os bancos ainda praticam percentuais muito acima desta referência. Na reunião realizada em abril, o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) reajustou a Selic em 0,50 ponto percentual, que chegou aos 13,25% ao ano. Entretanto, para os mesmos 12 meses, o cheque especial cobrava 249,95% e o empréstimo pessoal 103,41%.
Felipe Rousselet – 13/5/2015
No cheque especial, a taxa média foi de 11% ao mês, contra 10,90% de abril. A maior alta verificada foi do Banco do Brasil, que alterou a taxa de 9,86% para 10,34% ao mês, variação positiva de 4,87% em relação a abril. Já o Santander elevou a taxa de juros do cheque especial em 1,85%, passando de 13,49% em abril para 13,74% em maio.
No empréstimo pessoal, o aumento médio praticado pelos bancos pesquisados foi de 0,08 ponto percentual. A taxa ficou em 6,10% no mês de maio, contra 6,02% em abril. A maior alta verificada foi da Caixa Econômica Federal, que alterou de 4,04% para 4,40% ao mês – variação positiva de 8,91% em relação a abril. As outras altas constatadas foram no Banco do Brasil, que registrou variação positiva de 1,94%, e no Banco Itaú, 0,64%.
Nas duas modalidades de crédito, as menores taxas verificadas no mês de maio foram da Caixa Econômica Federal, 4,40% no empréstimo pessoal e 8,65% no cheque especial. Já as maiores pertencem ao Santander, 7,49% no empréstimo pessoal e 13,74% no cheque especial.
Selic – Apesar da atual trajetória de alta da Selic, a taxa básica de juros do país, os bancos ainda praticam percentuais muito acima desta referência. Na reunião realizada em abril, o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) reajustou a Selic em 0,50 ponto percentual, que chegou aos 13,25% ao ano. Entretanto, para os mesmos 12 meses, o cheque especial cobrava 249,95% e o empréstimo pessoal 103,41%.
Felipe Rousselet – 13/5/2015