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Quito - O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) revelou na segunda 16 que precisa de US$ 15 milhões para atender, até o final de julho, 250 mil crianças no Equador afetadas pelo terremoto que atingiu o país há um mês.
No mesmo comunicado, a agência da ONU informou também que os fundos recebidos para responder à emergência provocada pelo terremoto do mês passado "continuam a ser muito baixos". Dos US$ 15 milhões, recebeu só 15%.
"Se a comunidade não aumentar as doações vamos falhar com milhares de crianças", alertaram responsáveis da Unicef no Equador.
Diarreia e desnutrição - O terremoto de 16 de abril, com uma magnitude de 7,8 na escala de Richter, matou 660 pessoas e danificou os sistemas de abastecimento de água, 33 centros de saúde, 560 escolas e outros dez mil edifícios, lembrou a Unicef.
"Em uma região onde uma em cada cinco crianças tem diarreia e sofre de desnutrição, é essencial oferecer a estes menores os recursos básicos para sobreviverem e crescerem", diz o comunicado do Unicef.
O terremoto que há um mês devastou a costa norte do Equador deixou mais de 7,6 mil famílias sem casa. Os desabrigados estão temporariamente alojadas em albergues e acampamentos.
Agência Lusa - 16/5/2016
No mesmo comunicado, a agência da ONU informou também que os fundos recebidos para responder à emergência provocada pelo terremoto do mês passado "continuam a ser muito baixos". Dos US$ 15 milhões, recebeu só 15%.
"Se a comunidade não aumentar as doações vamos falhar com milhares de crianças", alertaram responsáveis da Unicef no Equador.
Diarreia e desnutrição - O terremoto de 16 de abril, com uma magnitude de 7,8 na escala de Richter, matou 660 pessoas e danificou os sistemas de abastecimento de água, 33 centros de saúde, 560 escolas e outros dez mil edifícios, lembrou a Unicef.
"Em uma região onde uma em cada cinco crianças tem diarreia e sofre de desnutrição, é essencial oferecer a estes menores os recursos básicos para sobreviverem e crescerem", diz o comunicado do Unicef.
O terremoto que há um mês devastou a costa norte do Equador deixou mais de 7,6 mil famílias sem casa. Os desabrigados estão temporariamente alojadas em albergues e acampamentos.
Agência Lusa - 16/5/2016
