Imagem Destaque
São Paulo – Após autorização final do Conselho Nacional de Defesa Econômica (Cade) para aquisição das operações do HSBC no Brasil pelo Bradesco, os bancários dos dois bancos se uniram em Dia Nacional de Luta. Os protestos, realizados na terça-feira 21 em centros administrativos, antecedem a negociação das Comissões de Organização dos Empregados (COE), das duas instituições, com a direção do Bradesco.
> Autorizada compra do HSBC pelo Bradesco
“O Bradesco, mesmo com lucro de R$ 4,113 bi no 1º trimestre, cortou 1.466 postos de trabalho no período. Cobramos o fim das demissões e, com a autorização para a aquisição do HSBC, a preocupação com a atual política de cortes torna-se ainda maior. Estamos aqui para defender a manutenção dos empregos nas duas instituições”, disse a dirigente sindical e bancária do Bradesco Sandra Regina.
“Tanto o Bradesco quanto o HSBC pactuaram que não haveria demissão em massa em decorrência do processo de incorporação. Outra preocupação é com a unificação dos direitos. O auxílio-educação, por exemplo, já é conquista dos bancários do HSBC, mas ainda não é oferecido aos do Bradesco. Defendemos que esse e outros direitos sejam unificados nos dois bancos”, destaca a dirigente sindical e bancária do HSBC Liliane Fiuza. “O Sindicato acompanhará de perto a aquisição para que os trabalhadores não sofram nenhum prejuízo”, completa.
Negociação – O Dia Nacional de Luta antecede a negociação entre a direção do Bradesco e as Comissões de Organização dos Empregados (COE) dos dois bancos, marcada para quarta-feira 22. Além de defender a manutenção de direitos e empregos, os trabalhadores pretendem debater outras prioridades das pautas de reivindicações específicas dos funcionários do Bradesco e HSBC.
“As prioridades no Bradesco são: empregos, auxílio-educação, adiantamento de férias, plano de cargos e salários, remuneração total, segurança bancária, plano de saúde e seguro saúde, fim do assédio moral e cobrança abusiva por metas”, explica Sandra. “Já os bancários do HSBC têm como temas prioritários os empregos, plano de cargos e salários, segurança, previdência complementar e plano de saúde”, acrescenta Liliane.
Felipe Rousselet – 21/6/2016
> Autorizada compra do HSBC pelo Bradesco
“O Bradesco, mesmo com lucro de R$ 4,113 bi no 1º trimestre, cortou 1.466 postos de trabalho no período. Cobramos o fim das demissões e, com a autorização para a aquisição do HSBC, a preocupação com a atual política de cortes torna-se ainda maior. Estamos aqui para defender a manutenção dos empregos nas duas instituições”, disse a dirigente sindical e bancária do Bradesco Sandra Regina.
“Tanto o Bradesco quanto o HSBC pactuaram que não haveria demissão em massa em decorrência do processo de incorporação. Outra preocupação é com a unificação dos direitos. O auxílio-educação, por exemplo, já é conquista dos bancários do HSBC, mas ainda não é oferecido aos do Bradesco. Defendemos que esse e outros direitos sejam unificados nos dois bancos”, destaca a dirigente sindical e bancária do HSBC Liliane Fiuza. “O Sindicato acompanhará de perto a aquisição para que os trabalhadores não sofram nenhum prejuízo”, completa.
Negociação – O Dia Nacional de Luta antecede a negociação entre a direção do Bradesco e as Comissões de Organização dos Empregados (COE) dos dois bancos, marcada para quarta-feira 22. Além de defender a manutenção de direitos e empregos, os trabalhadores pretendem debater outras prioridades das pautas de reivindicações específicas dos funcionários do Bradesco e HSBC.
“As prioridades no Bradesco são: empregos, auxílio-educação, adiantamento de férias, plano de cargos e salários, remuneração total, segurança bancária, plano de saúde e seguro saúde, fim do assédio moral e cobrança abusiva por metas”, explica Sandra. “Já os bancários do HSBC têm como temas prioritários os empregos, plano de cargos e salários, segurança, previdência complementar e plano de saúde”, acrescenta Liliane.
Felipe Rousselet – 21/6/2016